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Cerca de 12 por cento sofre do problema
Entre 9 a 12 por cento dos açorianos sofre de doença pulmonar obstrutiva. Trata-se de uma doença respiratória irreversível, cujo dia mundial se comemorou quarta-feira. Entre 9 a 12 por cento dos açorianos sofre de doença pulmonar obstrutiva. Trata-se de uma doença respiratória irreversível, cujo dia mundial se comemorou na quarta-feira.
E foi precisamente no Dia Mundial de Combate à Doença Pulmonar Obstrutiva que o médico Dias Pereira, responsável pelo serviço de Pneumologia do Hospital de Ponta Delgada, alertou para o problema que, segundo refere, não é apenas uma questão de saúde, mas também uma questão social.
A Doença Pulmonar Obstrutiva acarreta custos demasiado elevados ao Estado, que gasta mais de 200 milhões de euros por ano em todo o país.
Segundo o médico Dias Pereira, a chave para o problema está na prevenção da doença.
Refira-se que 95% das pessoas afectadas pela doença pulmonar obstrutiva fuma ou já fumou, o que coloca a enfermidade no quarto lugar das causas de morte em todo o mundo.
Doenças respiratórias matam milhares de portugueses
As doenças respiratórias mataram mais de 13 mil portugueses no ano passado e foram responsáveis por 93.275 internamentos hospitalares, uma subida de 8,3 por cento relativamente a 2006, revelam dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR), noticia a Lusa.
"A mortalidade e a prevalência das doenças respiratórias têm vindo a aumentar nos últimos anos", refere o relatório de 2008 do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias, que será divulgado sábado na reunião anual do ONDR.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do ONDR, Teles de Araújo, adiantou que a pneumonia continua a ser a principal causa de internamento, apesar de ter havido uma ligeira descida em relação ao ano anterior.
Em 2007, foram registados mais de 25 mil internamentos devido a pneumonia e no ano anterior cerca de 34 mil. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) foi responsável por cerca de dez por cento (9.143) dos internamentos, verificando-se um aumento de 12,9 por cento em relação a 2006.
Segundo o relatório, a DPOC é responsável por 2.400 óbitos anuais, valor superior às mortes por acidente de viação, o que faz com que esta doença continue a ter um peso considerável na saúde em Portugal, com uma prevalência de cerca de 5,3 por cento nos homens e4,1 por cento nas mulheres.
A principal causa da DPOC é o tabaco, estimando-se que mais de 85 por cento dos doentes sejam fumadores ou antigos fumadores .
Teles de Araújo disse à Lusa que os factores de poluição e o tabaco são os principais responsáveis pelo aumento das doenças respiratórias em Portugal e noutros países. O relatório do observatório cita o Estudo Cargas e Custos do Tabaco e Álcool em Portugal, que refere que 11,7 por cento das mortes em Portugal podem ser atribuíveis ao tabaco.
Enquento em Portugal as doenças respiratórias são a terceira causa da morte, nalguns países ocupam mesmo o segundo lugar, representando custos anuais de 102 biliões. O observatório refere que a Lei do Tabaco teve um "impacto positivo, particularmente da exposição ao fumo passivo".
Fonte:Correio dos Açores

Entre 9 a 12 por cento dos açorianos sofre de doença pulmonar obstrutiva. Trata-se de uma doença respiratória irreversível, cujo dia mundial se comemorou quarta-feira. Entre 9 a 12 por cento dos açorianos sofre de doença pulmonar obstrutiva. Trata-se de uma doença respiratória irreversível, cujo dia mundial se comemorou na quarta-feira.
E foi precisamente no Dia Mundial de Combate à Doença Pulmonar Obstrutiva que o médico Dias Pereira, responsável pelo serviço de Pneumologia do Hospital de Ponta Delgada, alertou para o problema que, segundo refere, não é apenas uma questão de saúde, mas também uma questão social.
A Doença Pulmonar Obstrutiva acarreta custos demasiado elevados ao Estado, que gasta mais de 200 milhões de euros por ano em todo o país.
Segundo o médico Dias Pereira, a chave para o problema está na prevenção da doença.
Refira-se que 95% das pessoas afectadas pela doença pulmonar obstrutiva fuma ou já fumou, o que coloca a enfermidade no quarto lugar das causas de morte em todo o mundo.
Doenças respiratórias matam milhares de portugueses
As doenças respiratórias mataram mais de 13 mil portugueses no ano passado e foram responsáveis por 93.275 internamentos hospitalares, uma subida de 8,3 por cento relativamente a 2006, revelam dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR), noticia a Lusa.
"A mortalidade e a prevalência das doenças respiratórias têm vindo a aumentar nos últimos anos", refere o relatório de 2008 do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias, que será divulgado sábado na reunião anual do ONDR.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do ONDR, Teles de Araújo, adiantou que a pneumonia continua a ser a principal causa de internamento, apesar de ter havido uma ligeira descida em relação ao ano anterior.
Em 2007, foram registados mais de 25 mil internamentos devido a pneumonia e no ano anterior cerca de 34 mil. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) foi responsável por cerca de dez por cento (9.143) dos internamentos, verificando-se um aumento de 12,9 por cento em relação a 2006.
Segundo o relatório, a DPOC é responsável por 2.400 óbitos anuais, valor superior às mortes por acidente de viação, o que faz com que esta doença continue a ter um peso considerável na saúde em Portugal, com uma prevalência de cerca de 5,3 por cento nos homens e4,1 por cento nas mulheres.
A principal causa da DPOC é o tabaco, estimando-se que mais de 85 por cento dos doentes sejam fumadores ou antigos fumadores .
Teles de Araújo disse à Lusa que os factores de poluição e o tabaco são os principais responsáveis pelo aumento das doenças respiratórias em Portugal e noutros países. O relatório do observatório cita o Estudo Cargas e Custos do Tabaco e Álcool em Portugal, que refere que 11,7 por cento das mortes em Portugal podem ser atribuíveis ao tabaco.
Enquento em Portugal as doenças respiratórias são a terceira causa da morte, nalguns países ocupam mesmo o segundo lugar, representando custos anuais de 102 biliões. O observatório refere que a Lei do Tabaco teve um "impacto positivo, particularmente da exposição ao fumo passivo".
Fonte:Correio dos Açores