Pode levar a fecho de escolas, centros de saúde e falta de recolha de lixoA greve nacional da função pública que os sindicatos da CGTP vão concretizar esta quarta-feira poderá levar ao encerramento de escolas, centros de saúde, museus, finanças e deixar o lixo de algumas cidades por recolher.
Segundo a agência «Lusa», os sindicatos que convocaram a paralisação, que integra o «Dia Nacional de Luta» da CGTP, prevêem uma forte adesão à greve, tendo em conta a mobilização demonstrada pelos trabalhadores nos inúmeros plenários realizados nos últimos dias por todo os país.
«O sentimento de indignação demonstrado pelos trabalhadores indica que vamos ter uma boa greve», disse à agência «Lusa» Paulo Taborda, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
O mesmo responsável prevê que a greve tenha «uma adesão significativa» nos serviços públicos de maior contacto com o público, nas escolas, nos centros de saúde e nos hospitais, onde não deverão realizar-se as consultas externas e as intervenções cirurgicas programadas.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública convocou a paralisação nacional para reivindicar melhores salários, vínculos de nomeação para todos os trabalhadores, a revogação do regime de contrato de trabalho em funções públicas, o direito ao trabalho sem mobilidade especial e sem precariedade, carreiras dignas e avaliação justa e sem quotas.
Agência Financeira
Segundo a agência «Lusa», os sindicatos que convocaram a paralisação, que integra o «Dia Nacional de Luta» da CGTP, prevêem uma forte adesão à greve, tendo em conta a mobilização demonstrada pelos trabalhadores nos inúmeros plenários realizados nos últimos dias por todo os país.
«O sentimento de indignação demonstrado pelos trabalhadores indica que vamos ter uma boa greve», disse à agência «Lusa» Paulo Taborda, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
O mesmo responsável prevê que a greve tenha «uma adesão significativa» nos serviços públicos de maior contacto com o público, nas escolas, nos centros de saúde e nos hospitais, onde não deverão realizar-se as consultas externas e as intervenções cirurgicas programadas.
A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública convocou a paralisação nacional para reivindicar melhores salários, vínculos de nomeação para todos os trabalhadores, a revogação do regime de contrato de trabalho em funções públicas, o direito ao trabalho sem mobilidade especial e sem precariedade, carreiras dignas e avaliação justa e sem quotas.
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