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[h=2]A justiça do Chade condenou hoje à pena de morte 10 membros do grupo radical islâmico Boko Haram que foram acusados de participar em diversos ataques perpetrados na capital daquele país, Djamena, em junho e julho deste ano.
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[/h]Todos os acusados foram considerados culpados dos crimes de assassínio, posse ilegal de armas, conspiração criminal e falsificação, entre outros, informou a comunicação social local.
Entre os acusados encontrava-se Mahamat Mustafa, também conhecido por Bana Fanaye, identificado como o líder do Boko Haram no Chade, que durante o julgamento não escondeu a sua filiação à milícia radical.
"Não vou abandonar o Boko Haram", afirmou Bana Fanaye diante do juiz, segundo relataram os 'media' locais.
De acordo com o tribunal, os 10 militantes radicais participaram nos atentados ocorridos em Djamena, em junho e julho passados, que mataram várias dezenas de pessoas.
A 15 de junho, cerca de 30 pessoas morreram num duplo atentado suicida que teve como alvo uma esquadra e uma escola de recrutamento da polícia.
Seria o primeiro atentado cometido pelo Boko Haram no Chade, país que está em alerta máximo desde que decidiu, no início de 2015, enviar tropas para os Camarões e, logo depois, para a Nigéria para combater as forças do grupo radical islâmico.
Posteriormente, a 11 de julho, outro atentado suicida contra um mercado central em Djamena matou 15 pessoas.
A capital do Chade vai ser a base de uma força regional que irá combater a milícia islâmica. Atualmente, Djamena já acolhe o quartel-general da Operação Barkhane, uma missão internacional liderada pela França que tem como objetivo lutar contra o extremismo islâmico na região do Sahel.
O grupo fundamentalista Boko Haram pretende criar um estado islâmico no norte da Nigéria e está ativo no país desde 2009.
nm
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Entre os acusados encontrava-se Mahamat Mustafa, também conhecido por Bana Fanaye, identificado como o líder do Boko Haram no Chade, que durante o julgamento não escondeu a sua filiação à milícia radical.
"Não vou abandonar o Boko Haram", afirmou Bana Fanaye diante do juiz, segundo relataram os 'media' locais.
De acordo com o tribunal, os 10 militantes radicais participaram nos atentados ocorridos em Djamena, em junho e julho passados, que mataram várias dezenas de pessoas.
A 15 de junho, cerca de 30 pessoas morreram num duplo atentado suicida que teve como alvo uma esquadra e uma escola de recrutamento da polícia.
Seria o primeiro atentado cometido pelo Boko Haram no Chade, país que está em alerta máximo desde que decidiu, no início de 2015, enviar tropas para os Camarões e, logo depois, para a Nigéria para combater as forças do grupo radical islâmico.
Posteriormente, a 11 de julho, outro atentado suicida contra um mercado central em Djamena matou 15 pessoas.
A capital do Chade vai ser a base de uma força regional que irá combater a milícia islâmica. Atualmente, Djamena já acolhe o quartel-general da Operação Barkhane, uma missão internacional liderada pela França que tem como objetivo lutar contra o extremismo islâmico na região do Sahel.
O grupo fundamentalista Boko Haram pretende criar um estado islâmico no norte da Nigéria e está ativo no país desde 2009.
nm