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Depois de dois anos em quebra, a SIC viu as receitas com as chamadas de valor acrescentado crescer 2,7%
Grupo de Balsemão facturou cinco milhões de euros no trimestre.
O primeiro trimestre deste ano mostrou sinais mistos no que ao negócio das chamadas e mensagens de valor acrescentado diz respeito.
Depois de dois anos de quebra, o grupo Impresa, que detém a SIC, informou nas suas contas que "as receitas de multimédia, após vários trimestres a cair, apresentaram, no primeiro trimestre de 2016, uma ligeira subida de 2,7% [cerca de 130 mil euros], atingindo cinco milhões de euros", o que representa quase 1,7 milhões por mês.
Já na Media Capital o cenário é diferente.
Apesar de o grupo não revelar os números, a Prisa, o seu maior accionista, informou que o negócio da TVI com as "chamadas de valor acrescentado continua com quebras significativas", mais concretamente uma perda de 1,7 milhões de euros no trimestre.
Tendo em conta que nos mesmos meses do ano passado a Media Capital fez 6,4 milhões com este negócio, no primeiro trimestre deste ano as receitas caíram para 4,7 milhões, menos de 1,6 milhões por mês.
Contas feitas, a SIC e a TVI fizeram 9,7 milhões entre Janeiro e Março com este negócio, mais de 3,2 milhões por mês.
De recordar que em 2015 as receitas com as chamadas de valor acrescentado dos dois canais foram de 43,3 milhões de euros (22,7 milhões para a SIC e 20,6 milhões para a TVI), uma quebra substancial face aos números de 2013, ano em que este negócio atingiu o seu pico.
Aí a facturação total foi de 78 milhões; a SIC ficou com quase 32 milhões e a TVI com 46 milhões.
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