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Chamas no concelho de Mêda evoluem para Sul

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Chamas no concelho de Mêda evoluem para Sul


O fogo que desde as 12h51 lavra em Meda, distrito da Guarda, está a «ficar controlado» junto à freguesia de Pai Penela, estando a evoluir agora para sul, em direcção à freguesia do Rabaçal, disse fonte autárquica.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Pai Penela, Luciano Lopes, o fogo «continua a arder, já passou o Carvalhal e está a caminhar em direcção ao Rabaçal», tendo mesmo já atravessado a estrada.

Na freguesia de Pai Penela as chamas não colocaram qualquer habitação em risco, «pois perto das casas está tudo cultivado e isso não deixa passar o fogo», disse o autarca.

A freguesia de Rabaçal, para onde, segundo Luciano Lopes, se dirigem as chamas, dista cerca de dez quilómetros de Pai Penela.

Na freguesia de Rabaçal, porém, a calma é aparente.

Segundo Maria Arlinda Álvaro, responsável pelo telefone público da localidade, «agora já não se vê fumo».

«O fogo ainda deve andar longe, lá para os montes do Carvalhal, aí a uns cinco quilómetros daqui», afirmou à Lusa, adiantando que naquela localidade «está tudo calmo».

Este incêndio chegou já a ter três frentes activas, tendo uma sido já dominada.

As chamas consomem mato e, segundo a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil, estão a ser combatidas por 135 homens, apoiados por 36 viaturas, um helicóptero e dois aviões pesados Canadair.


Diário Digital / Lusa
 

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Fogo da Meda deverá ficar resolvido durante a noite - comandante distrital

Incêndios: Fogo da Meda deverá ficar resolvido durante a noite - comandante distrital

05 de Agosto de 2008, 21:09

Guarda, 05 Ago (Lusa) - O incêndio que deflagrou às 12:51 de hoje no Concelho da Mêda, Distrito da Guarda, continua com duas frentes activas mas o comandante operacional distrital espera que "fique resolvido" durante a noite.

"Tem duas frentes que se dirigem para Nordeste, em direcção à Estrada Nacional 102, que liga Trancosa a Foz Côa, mas ainda estão muito longe. Esperamos resolver a situação antes disso", afirmou à Agência Lusa António Fonseca.

O comandante operacional distrital garantiu que, actualmente, "não há povoações próximas" do fogo que preocupem os bombeiros.

"Na fase inicial, estiveram no trajecto da cabeça de fogo as povoações de Carvalhal e A. do Cavalo mas nunca chegaram a estar mesmo em perigo", frisou.

Os difíceis acessos, uma vez que se trata de uma zona com muitos afloramentos rochosos, e o vento, dificultaram o combate às chamas, que tiveram início em Pai Penela.

"Mas agora o vento está mais fraco. Contamos que isto fique resolvido durante a noite", acrescentou.

Segundo a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), cerca das 21:00, encontravam-se envolvidos no combate às chamas 173 bombeiros, 45 viaturas e três helicópetros.

No local, estão grupos de reforço de incêndios florestais de Viseu e de Aveiro, e um grupo de análise e uso do fogo.

O presidente da Câmara de Meda, João Mourato, disse à Lusa estimar que durante a tarde tenham ardido mais de cem hectares de mato e de pinheiro.


AMF.

Lusa/fim
 

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Fogo em Meda em fase de rescaldo com 190 bombeiros no local

Incêndios: Fogo em Meda em fase de rescaldo com 190 bombeiros no local

Lisboa, 06 Ago (Lusa) - O incêndio que deflagrou ao início da tarde de terça-feira no concelho da Meda, distrito da Guarda, entrou em fase de rescaldo às 04:50 de hoje, mantendo-se no terrenos 190 bombeiros, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

O incêndio em Pai Penela, Concelho da Mêda, Distrito da Guarda, foi dado como circunscrito às 23:30 horas de terça-feira depois de ter destruído campos de centeio, trigo e milho, vinha e pinhais.

De acordo com a ANPC mantinham-se às 07:00 de hoje no local 190 bombeiros apoiados por 50 viaturas.

O incêndio teve início às 12:51 de terça-feira numa zona de difíceis acessos, o que dificultou a actuação dos bombeiros.

Em declarações terça-feira à Agência Lusa, o presidente da Câmara de Meda, João Mourato, lamentou os "elevados prejuízos" provocados pelo incêndio, que percorreu várias freguesias.

Pouco tempo antes de o fogo ter sido dado como circunscrito, o autarca contabilizava já "cerca de 450 hectares de pinheiros, mato, vinha e de campos de centeio, trigo e milho" consumidos pelas chamas.

De acordo com a página da Protecção Civil, ao longo do dia de terça-feira registaram-se em Portugal continental 95 fogos florestais, menos 21 que no dia anterior.


SB/AMF
Lusa/fim
 
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