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Chefe da ‘Secreta’ quer novos talentos na espionagem
Vítor Sereno invoca experiência na diplomacia para “antecipar mudanças globais”. Novo líder do SIRP apela a investimento na renovação da capacidade dos serviços.
“Investir no recrutamento de novos talentos, assegurando que o sistema renova a sua capacidade crítica e técnica para enfrentar desafios cada vez mais sofisticados.” Esta foi a frase marcante da tomada de posse do novo secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP).
“Assumo este cargo com plena consciência da sua importância estratégica e das elevadas responsabilidades que lhe estão associadas”, assegurou o embaixador Vítor Sereno, que invocou a experiência na diplomacia para “compreender e antecipar mudanças globais” ou “construir pontes entre culturas e interesses divergentes”. Para o novo chefe da ‘Secreta’, o modelo do Sistema de Informações português “é robusto e adequado”. “Contudo, é essencial que este sistema continue a evoluir, adaptando-se às novas exigências globais e reforçando a capacidade de resposta”, disse, apontando três áreas prioritárias, com os recursos humanos em primeiro lugar.
Depois, apelou a que se prossiga com a modernização tecnológica, que considerou “fundamental para lidar com a complexidade crescente das ameaças”, e, finalmente, referiu-se às infraestruturas.
“Devemos continuar a dar atenção às necessidades físicas do sistema, criando condições que fortaleçam a operacionalidade e a sua eficiência”, assegurou, classificando o Sistema de Informações como “um pilar fundamental da segurança nacional”.
SAIBA MAIS
CARREIRA DO GOVERNO ATÉ AO JAPÃO
Vítor Sereno foi chefe de gabinete do ministro-adjunto Miguel Relvas (PSD) e do secretário de Estado das Comunidades António Braga (PS). Diplomata desde 1997, era embaixador de Portugal no Japão desde março de 2022.
SUPERPOLÍCIA BARÃO À FRENTE DO SSI
A nova secretária-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Patrícia Barão, até agora magistrada no Tribunal Constitucional, tomou ontem posse e lembrou que “cada vez mais as ameaças cruzam países e continentes”.
Correio da Manhã
Vítor Sereno invoca experiência na diplomacia para “antecipar mudanças globais”. Novo líder do SIRP apela a investimento na renovação da capacidade dos serviços.
“Investir no recrutamento de novos talentos, assegurando que o sistema renova a sua capacidade crítica e técnica para enfrentar desafios cada vez mais sofisticados.” Esta foi a frase marcante da tomada de posse do novo secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP).
“Assumo este cargo com plena consciência da sua importância estratégica e das elevadas responsabilidades que lhe estão associadas”, assegurou o embaixador Vítor Sereno, que invocou a experiência na diplomacia para “compreender e antecipar mudanças globais” ou “construir pontes entre culturas e interesses divergentes”. Para o novo chefe da ‘Secreta’, o modelo do Sistema de Informações português “é robusto e adequado”. “Contudo, é essencial que este sistema continue a evoluir, adaptando-se às novas exigências globais e reforçando a capacidade de resposta”, disse, apontando três áreas prioritárias, com os recursos humanos em primeiro lugar.
Depois, apelou a que se prossiga com a modernização tecnológica, que considerou “fundamental para lidar com a complexidade crescente das ameaças”, e, finalmente, referiu-se às infraestruturas.
“Devemos continuar a dar atenção às necessidades físicas do sistema, criando condições que fortaleçam a operacionalidade e a sua eficiência”, assegurou, classificando o Sistema de Informações como “um pilar fundamental da segurança nacional”.
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Correio da Manhã