kokas
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[h=2]O chefe dos serviços secretos australianos exortou os responsáveis políticos conservadores do seu país a moderarem as suas críticas sobre o islão, por considerá-las contraproducentes para a luta antiterrorista, segundo o jornal The Australian.
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Esta rara tomada de posição de um alto funcionário acontece uma semana depois de um comentário do ex-primeiro-ministro Tony Abbott, que considerou que o islão coloca "um gigantesco problema", argumentando que enm todas as culturas são iguais e que o Ocidente deve proclamar a sua "superioridade evidente" sobre a cultura islâmica.
Segundo o jornal australiano, Duncan Lewis, o chefe dos serviços secretos da Austrália, contactou os membros da coligação conservadora no poder para lhes pedir moderação nas declarações públicas sobre o islão.
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Esta rara tomada de posição de um alto funcionário acontece uma semana depois de um comentário do ex-primeiro-ministro Tony Abbott, que considerou que o islão coloca "um gigantesco problema", argumentando que enm todas as culturas são iguais e que o Ocidente deve proclamar a sua "superioridade evidente" sobre a cultura islâmica.
Segundo o jornal australiano, Duncan Lewis, o chefe dos serviços secretos da Austrália, contactou os membros da coligação conservadora no poder para lhes pedir moderação nas declarações públicas sobre o islão.
A iniciativa não foi confirmada oficialmente. Mas a ministra dos Negócios Estrangeiros deu um apoio tácito a Lewis.
"Se o diretor geral do ASIO [serviços secretos australianos] considera que o debate público pode dificultar o trabalho da sua organização [na luta] antiterrorismo, ele deve saber o que fazer", disse Julie Bishop, em Sydney.
A 'islamofobia' prolifera na Austrália perante receios do regresso ao país de 'jihadistas', escreve a agência France Presse.
O exército australiano participa na campanha internacional de ataques aéreos contra o grupo Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
nm
nm