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Chile desenvolve estudo para determinar se poder bactericida do cobre para reduzir infecções
O Chile vai desenvolver um projecto científico para determinar se o poder bactericida do cobre pode reduzir a taxa de infecções, que causam até 7 mil mortes e custam 70 milhões de dólares por ano ao Chile.
O projecto será desenvolvido em oito salas de cuidados intensivos de Hospitais em todo o mundo e pretende avaliar a carga bacteriana nestes locais antes e depois da colocação de faces e ligas de cobre e deve estar concluído no início de 2009.
As bactérias encontram-se principalmente nas maçanetas das portas, braços das camas, tabuleiros de refeição, braços das cadeiras, interruptores para chamar os enfermeiros, lápis e computadores.
"As infecções matam mais do que a combinação do HIV com o cancro da mama" explicou Michael Schmidt, o supervisor do projecto e vice-director do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade da Carolina do Sul.
"A utilização do cobre poderia libertar mais de 100 milhões de dólares na ocupação de camas a nível nacional. Se pudermos evitar infecções vamos salvar vidas, dinheiro, libertamos camas e reduzimos as listas de espera", explicou Marcos Crestto, director do centro hospitalar Cobre de Calama.
lusa
O Chile vai desenvolver um projecto científico para determinar se o poder bactericida do cobre pode reduzir a taxa de infecções, que causam até 7 mil mortes e custam 70 milhões de dólares por ano ao Chile.
O projecto será desenvolvido em oito salas de cuidados intensivos de Hospitais em todo o mundo e pretende avaliar a carga bacteriana nestes locais antes e depois da colocação de faces e ligas de cobre e deve estar concluído no início de 2009.
As bactérias encontram-se principalmente nas maçanetas das portas, braços das camas, tabuleiros de refeição, braços das cadeiras, interruptores para chamar os enfermeiros, lápis e computadores.
"As infecções matam mais do que a combinação do HIV com o cancro da mama" explicou Michael Schmidt, o supervisor do projecto e vice-director do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade da Carolina do Sul.
"A utilização do cobre poderia libertar mais de 100 milhões de dólares na ocupação de camas a nível nacional. Se pudermos evitar infecções vamos salvar vidas, dinheiro, libertamos camas e reduzimos as listas de espera", explicou Marcos Crestto, director do centro hospitalar Cobre de Calama.
lusa