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[h=2]Um jornal do Partido Comunista da China (PCC) defendeu hoje que o país deve reagir com firmeza perante "as provações" dos Estados Unidos no Mar do Sul da China, admitindo a possibilidade de um confronto armado.
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"Se os EUA prejudicarem os interesses chineses fundamentais, o exército chinês irá reagir recorrendo à força", disse o Global Times, jornal de língua inglesa do grupo do Diário do Povo, o órgão central do PCC.
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"Se os EUA prejudicarem os interesses chineses fundamentais, o exército chinês irá reagir recorrendo à força", disse o Global Times, jornal de língua inglesa do grupo do Diário do Povo, o órgão central do PCC.
Em editorial, o jornal refere a possibilidade de navios militares norte-americanos penetrarem na linha a 12 milhas náuticas das "ilhas artificiais", construídas pela China nas disputadas águas do Mar do Sul da China.
Questionado sobre essa possibilidade, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, disse que os barcos e aviões do país irão "voar, navegar e operar onde a lei internacional permite".
"O que os EUA querem é mostrar-se duros com a China e acentuar a sua hegemonia", acusou o Global Times.
A China assegura que o único objetivo da criação de ilhas artificiais é melhorar as condições logísticas, visando "cumprir com a obrigação internacional como o país mais importante" da região.
E considera que os diversos arquipélagos do Mar do Sul da China reclamados também pelo Vietname, Filipinas e outros países da região são "parte integrante" do seu território.
nm
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