delfimsilva
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Em várias zonas do país, tem chovido, em setembro, cinco vezes mais do que o normal para o mês do ano em que nos encontramos. Segundo o Público, este é já o 25º mês com mais chuva desde 1931. E pode vir a alcançar a 15ª posição.
Quem reservou alguns dias de férias para o mês de setembro, na expectativa de que o calor se prolongasse, teve uma surpresa desagradável.
A chuva que começou a cair logo no início do mês parece não querer dar tréguas e fez já de setembro de 2014 o 25º mês mais chuvoso desde 1931. Tendo em conta que a chuva se deverá prolongar por mais 15 dias, a posição 15 parece não ser difícil de alcançar, segundo o Público.
Em várias zonas do país, como é o caso do Barreiro, choveu já cinco vezes mais do que aquilo que é habitual. Os meteorologistas classificaram setembro como um mês “extremamente chuvoso”.
A especialista Ilda Novo, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), disse ao Público que Portugal está a receber ar de sudoeste, que normalmente esta mais carregado de humidade.
“É normal, estamos no fim do verão e ainda há muita energia no Atlântico. O que é anormal é a persistência desta situação depressionária, que se tem mantido na região por vários dias”.
lusa
Quem reservou alguns dias de férias para o mês de setembro, na expectativa de que o calor se prolongasse, teve uma surpresa desagradável.
A chuva que começou a cair logo no início do mês parece não querer dar tréguas e fez já de setembro de 2014 o 25º mês mais chuvoso desde 1931. Tendo em conta que a chuva se deverá prolongar por mais 15 dias, a posição 15 parece não ser difícil de alcançar, segundo o Público.
Em várias zonas do país, como é o caso do Barreiro, choveu já cinco vezes mais do que aquilo que é habitual. Os meteorologistas classificaram setembro como um mês “extremamente chuvoso”.
A especialista Ilda Novo, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), disse ao Público que Portugal está a receber ar de sudoeste, que normalmente esta mais carregado de humidade.
“É normal, estamos no fim do verão e ainda há muita energia no Atlântico. O que é anormal é a persistência desta situação depressionária, que se tem mantido na região por vários dias”.
lusa