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A sensação de fome, ou apetite, é enviada para o cérebro pelo ‘nervo da fome’ ou tronco vagal posterior, nervo que é também responsável pelo envio de sinal de que o estômago está cheio.
Pela direta associação entre a função deste nervo e o nível de apetite de cada um, um grupo de estudantes de medicina da Universidade Emory procurou uma forma de o ‘neutralizar’ como forma de perceber, e contrariar, o comum caso de incapacidade ou grande dificuldade que se nota na perda de peso de quem sofre de perda de peso.
Foi através de uma amostra de 10 indivíduos que resultaram os dados que comprovam ter sido descoberta uma forma de diminuir o apetite: ao congelar o ‘nervo da fome’ da amostra em análise, constatou-se que no prazo de 7, 45 e 90 dias o nível de apetite diminuiu até quase 14%.
A ideia não é que quem sofra de excesso de peso deixe de comer, mas que acabe com os momentos de ‘vontade de comer’ que advêm de aborrecimento, ansiedade ou outras situações psicológicas que não têm a ver com fome propriamente dita.
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