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Cinco minutos foi o que bastou para que este pai quase perdesse a sua filha.
Iam Thomas, de 39 anos, distraiu-se durante cinco minutos com uma chamada telefónica e quando desligou o aparelho encontrou a filha de cabeça para baixo dentro da piscina.
O homem terá decidido ir com a filha à piscina de sua casa, que fica a cerca de 10 metros do edifício principal. Quando se preparavam para voltar a casa, o homem recebeu uma chamada e, convencido de que a filha Jacinta continuava atrás dele, prosseguiu sem olhar para trás.
A menina porém voltou para trás e atirou-se para a piscina. Como estava sem o colete de segurança, acabou por se meter em apuros, escreve o The Sun.
Ian, que é diretor de uma empresa de tecnologias de informação, só se apercebeu do sucedido quando desligou o telefone e viu a menina virada de cabeça para baixo na piscina.
“Fui a correr. Sabia que não podia esperar até que a ambulância chegasse e fiz-lhe respiração boca-a-boca”, conta o homem, que revela também que a menina teve posteriormente de ser transportada para o hospital, onde permaneceu internada durante uma semana.
"Culpo-me a mim próprio e sinto-me muito culpado pelo que aconteceu”, acrescenta o pai de cinco, que para garantir que o incidente não volta a acontecer já fechou a piscina.
A sua gratidão para os bombeiros de Kent e Sussex, a quem elogia a forma de atuação, é de tal forma grande que este decidiu apoiar uma campanha de solidariedade que está a tentar angariar fundos para a instituição.
IN:NM
Iam Thomas, de 39 anos, distraiu-se durante cinco minutos com uma chamada telefónica e quando desligou o aparelho encontrou a filha de cabeça para baixo dentro da piscina.
O homem terá decidido ir com a filha à piscina de sua casa, que fica a cerca de 10 metros do edifício principal. Quando se preparavam para voltar a casa, o homem recebeu uma chamada e, convencido de que a filha Jacinta continuava atrás dele, prosseguiu sem olhar para trás.
A menina porém voltou para trás e atirou-se para a piscina. Como estava sem o colete de segurança, acabou por se meter em apuros, escreve o The Sun.
Ian, que é diretor de uma empresa de tecnologias de informação, só se apercebeu do sucedido quando desligou o telefone e viu a menina virada de cabeça para baixo na piscina.
“Fui a correr. Sabia que não podia esperar até que a ambulância chegasse e fiz-lhe respiração boca-a-boca”, conta o homem, que revela também que a menina teve posteriormente de ser transportada para o hospital, onde permaneceu internada durante uma semana.
"Culpo-me a mim próprio e sinto-me muito culpado pelo que aconteceu”, acrescenta o pai de cinco, que para garantir que o incidente não volta a acontecer já fechou a piscina.
A sua gratidão para os bombeiros de Kent e Sussex, a quem elogia a forma de atuação, é de tal forma grande que este decidiu apoiar uma campanha de solidariedade que está a tentar angariar fundos para a instituição.
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