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GF Ouro
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O Departamento de Defesa dos Estados Unidos revelou quinta-feira que cinco presos do centro de detenção militar de Guantánamo, em Cuba, foram transferidos para a Geórgia e Eslováquia.
Três dos detidos, identificados como Salah Mohammed Salih Al-Dhabi, Abdel Ghaib Ahmad Hakim e Abdul Khaled Al-Baydani, foram transferidos para a Geórgia, enquanto os outros dois - Hashim Bin Ali Bin Amor Sliti e Husayn Salim Muhammad Al-Mutari Yafai – foram levados para a Eslováquia.
Com esta transferência, permanecem em Guantánamo 143 detidos, uma centena menos dos que estavam naquela prisão quando Barack Obama chegou ao poder em 2008 com o compromisso de encerrar o centro.
«Estas transferências devem acabar», disse, após ter sido tornado público, o presidente do Comité das Forças Armadas da Câmara dos Reprensentantes, Buck McKeon.
O mesmo responsável considerou «perigosas» as ações do Governo e assinalou ter enviado uma carta ao Secretário da Defesa, Chuck Hagel, para sublinhar a sua «grande preocupação».
«Se um só soldado perde a vida por culpa destas transferências, falhámos no nosso dever com os cidadãos», disse o mesmo responsável em comunicado.
tvi24
Três dos detidos, identificados como Salah Mohammed Salih Al-Dhabi, Abdel Ghaib Ahmad Hakim e Abdul Khaled Al-Baydani, foram transferidos para a Geórgia, enquanto os outros dois - Hashim Bin Ali Bin Amor Sliti e Husayn Salim Muhammad Al-Mutari Yafai – foram levados para a Eslováquia.
Com esta transferência, permanecem em Guantánamo 143 detidos, uma centena menos dos que estavam naquela prisão quando Barack Obama chegou ao poder em 2008 com o compromisso de encerrar o centro.
«Estas transferências devem acabar», disse, após ter sido tornado público, o presidente do Comité das Forças Armadas da Câmara dos Reprensentantes, Buck McKeon.
O mesmo responsável considerou «perigosas» as ações do Governo e assinalou ter enviado uma carta ao Secretário da Defesa, Chuck Hagel, para sublinhar a sua «grande preocupação».
«Se um só soldado perde a vida por culpa destas transferências, falhámos no nosso dever com os cidadãos», disse o mesmo responsável em comunicado.
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