billshcot
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Patrões pedem emagrecimento do Estado e rápida identificação de empresas estatais a alienar.
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reclamou à ‘troika' uma "reforma profunda" do Estado e da Administração Pública. Os patrões propõem que o Governo proceda "brevemente" à identificação de todas as empresas com participação directa ou indirecta do Estado com vista a alargar o plano de privatizações acordado no âmbito do Programa de Assistência Financeira.
O objectivo do emagrecimento do Estado é claro e consta do documento apresentado aos representantes do FMI, Comissão Europeia e BCE, a que o Diário Económico teve acesso. Visa "garantir um equilíbrio sustentável das finanças públicas, ajustando o peso do Estado aos limites financeiros do país". À ‘troika' foi, ontem, reafirmado pelos patrões que devem ser reavaliadas as funções que o Estado deve desenvolver directamente, "externalizando as que podem ser transferidas para fora do seu âmbito, através de mecanismos de privatização ou contratualização com entidades do sector privado e social, em áreas onde estas possam e devam agir com maior eficiência e mais eficácia".
No documento ficam outras sugestões: as funções actualmente desenvolvidas pelas Administrações Públicas (sobretudo Administração Local) "podem vir a ser transferidas, com vantagens, para as associações empresariais.
Fonte : Económico
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reclamou à ‘troika' uma "reforma profunda" do Estado e da Administração Pública. Os patrões propõem que o Governo proceda "brevemente" à identificação de todas as empresas com participação directa ou indirecta do Estado com vista a alargar o plano de privatizações acordado no âmbito do Programa de Assistência Financeira.
O objectivo do emagrecimento do Estado é claro e consta do documento apresentado aos representantes do FMI, Comissão Europeia e BCE, a que o Diário Económico teve acesso. Visa "garantir um equilíbrio sustentável das finanças públicas, ajustando o peso do Estado aos limites financeiros do país". À ‘troika' foi, ontem, reafirmado pelos patrões que devem ser reavaliadas as funções que o Estado deve desenvolver directamente, "externalizando as que podem ser transferidas para fora do seu âmbito, através de mecanismos de privatização ou contratualização com entidades do sector privado e social, em áreas onde estas possam e devam agir com maior eficiência e mais eficácia".
No documento ficam outras sugestões: as funções actualmente desenvolvidas pelas Administrações Públicas (sobretudo Administração Local) "podem vir a ser transferidas, com vantagens, para as associações empresariais.
Fonte : Económico