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Clóvis Abreu condenado a 14 anos de prisão pela morte de Fábio Guerra
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko já tinham sido condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, pelos mesmos crimes.
Clóvis Abreu, um dos agressores que esteve presente no momento das agressões ao agente da PSP Fábio Guerra, em Lisboa, em março de 2022, foi condenado, esta terça-feira, a 14 anos de prisão pela coautoria do crime de homicídio qualificado. Além disso, foi condenado por dois homicídios na forma tentada e por duas ofensas à integridade física. Clóvis tem ainda de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família da vítima.
O homicídio aconteceu à saída da discoteca Mome, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, quando o polícia tentou travar uma rixa.
O arguido assistiu à audiência por videochamada no Estabelecimento Prisional na Polícia Judiciária de Lisboa. No interior da sala estiveram oito familiares.
Os pais de Fábio Guerra também marcaram presença nesta sessão e ficaram em lágrimas quando foi lida a sentença. Estiveram lado a lado com os familiares de Clóvis Abreu.
Os amigos e ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko já tinham sido condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, pelos mesmos crimes.
Correio da Manhã
Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko já tinham sido condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, pelos mesmos crimes.
Clóvis Abreu, um dos agressores que esteve presente no momento das agressões ao agente da PSP Fábio Guerra, em Lisboa, em março de 2022, foi condenado, esta terça-feira, a 14 anos de prisão pela coautoria do crime de homicídio qualificado. Além disso, foi condenado por dois homicídios na forma tentada e por duas ofensas à integridade física. Clóvis tem ainda de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família da vítima.
O homicídio aconteceu à saída da discoteca Mome, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, quando o polícia tentou travar uma rixa.
O arguido assistiu à audiência por videochamada no Estabelecimento Prisional na Polícia Judiciária de Lisboa. No interior da sala estiveram oito familiares.
Os pais de Fábio Guerra também marcaram presença nesta sessão e ficaram em lágrimas quando foi lida a sentença. Estiveram lado a lado com os familiares de Clóvis Abreu.
Os amigos e ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko já tinham sido condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, pelos mesmos crimes.
Correio da Manhã