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Cofres do castelo encontram-se vazios
A entrada dos milhões de euros prometidos por um fundo de investimento com sede no Médio Oriente está a tardar e a Direcção do emblema vimaranense começa a desesperar.
Há atraso no pagamento dos salários e torna-se muito difícil aplicar os retoques desejados no plantel.
O sufoco financeiro é notório e condiciona ao máximo o equilíbrio projectado pelo técnico Rui Vitória para a equipa e não se vislumbra solução imediata.
Emílio Macedo, presidente dos vimaranenses, tem procurado acelerar a entrada de dinheiro via acordo apalavrado com os investidores árabes, mas a demora em contratualizar o que tem sido discutido nos últimos dois meses ameaça seriamente a ambição vitoriana e abre fracturas a nível interno.
A Bola
A entrada dos milhões de euros prometidos por um fundo de investimento com sede no Médio Oriente está a tardar e a Direcção do emblema vimaranense começa a desesperar.
Há atraso no pagamento dos salários e torna-se muito difícil aplicar os retoques desejados no plantel.
O sufoco financeiro é notório e condiciona ao máximo o equilíbrio projectado pelo técnico Rui Vitória para a equipa e não se vislumbra solução imediata.
Emílio Macedo, presidente dos vimaranenses, tem procurado acelerar a entrada de dinheiro via acordo apalavrado com os investidores árabes, mas a demora em contratualizar o que tem sido discutido nos últimos dois meses ameaça seriamente a ambição vitoriana e abre fracturas a nível interno.
A Bola