T
TIN
Visitante
Morre o sol no horizonte
E Coimbra brilha,
Reflectindo a luz de sangue
Nas suas janelas de vidraças claras!
Vai falecendo vagarosamente,
Como se aprecia-se a beleza das memórias
Por vezes amargas!
São amores, são desamores...
Rumores que pairam nas ruelas!
Paixão e solidão vão,
De braço dado,
Pelas vielas!
Amanhece em Coimbra...
Fecham os bares,
Cambaleiam os estudantes...
Acorda Coimbra, acorda!
Deixa-me ver esses teus olhos brilhantes
Amanhecidos pelo sol que,
Todos os dias te desperta
Da tua noite vadia
Que te inveja,
Por nunca deixares de ser estudante!
E Coimbra brilha,
Reflectindo a luz de sangue
Nas suas janelas de vidraças claras!
Vai falecendo vagarosamente,
Como se aprecia-se a beleza das memórias
Por vezes amargas!
São amores, são desamores...
Rumores que pairam nas ruelas!
Paixão e solidão vão,
De braço dado,
Pelas vielas!
Amanhece em Coimbra...
Fecham os bares,
Cambaleiam os estudantes...
Acorda Coimbra, acorda!
Deixa-me ver esses teus olhos brilhantes
Amanhecidos pelo sol que,
Todos os dias te desperta
Da tua noite vadia
Que te inveja,
Por nunca deixares de ser estudante!