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Coligação à frente mas ainda longe da maioria absoluta

kokas

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PSD-CDS estão mais perto da maioria absoluta do que o PS de vencer as eleições: projeção DN/Católica põe Passos e Portas seis pontos à frente de Costa. Solução para governo nas mãos de Cavaco





O Presidente da República terá um problema entre mãos para resolver na noite de 4 de outubro: estará instalada a incerteza sobre o próximo governo de Portugal, de acordo com a sondagem da Universidade Católica para DN/JN/Antena 1/ RTP. A coligação fica fora da maioria absoluta - longe de o PSD e o CDS poderem garantir uma governação estável como deseja Cavaco Silva - e os socialistas ficam fora da margem de erro, para sonharem com o empate técnico.Talvez estes dados tenham influenciado o Presidente a resguardar-se. Depois de ter dito que sabe muito bem o que fazer no pós-eleições, o Presidente da República anunciou ontem que não estará nas comemorações do 5 de Outubro, na manhã seguinte às legislativas (ver pág. 8). Cavaco evita assim dirigir-se ao país num momento em que todos os cenários estarão na mesa.
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A tendência vem sendo clara nas últimas semanas. A coligação Portugal à Frente (PAF) está mais próxima da maioria absoluta do que o PS da vitória. Se as eleições legislativas fossem hoje, a PAF ganharia com 38% dos votos, contra 32% dos socialistas. CDU e BE obteriam 9% cada um, segundo o inquérito realizado no passado fim de semana pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa.Na intenção direta de voto - em que 15% não sabem em quem votar, 10% garantem que não irão às urnas e 2% se recusam a responder -, a PAF recolhe 28% dos votos dos inquiridos, o PS 23% e a CDU e o BE 7% cada. Extrapolados os indecisos (com base nas intenções de voto dos inquiridos que disseram que iam votar "de certeza" ou "em princípio") chega-se à estimativa dos resultados eleitorais antes indicada (ver gráficos).Traduzido por número de deputados, a coligação pode ficar no limiar da maioria absoluta, alcançando entre 99 e 114 mandatos (precisaria de 116), mas bem longe dos atuais 132 (108 do PSD e 24 do CDS). O PS verá crescer a sua bancada atual (são 74 deputados), seja no pior cenário (78) seja no melhor dos resultados (95) - mas sempre abaixo da coligação (embora, a sós, para baralhar, o PSD possa ter menos deputados eleitos do que o PS).


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