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Coligação dá vantagem a Rio e a Marcelo sobre Santana na corrida a Belém

kokas

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Antigo primeiro-ministro não é tão bem acolhido pelos centristas. Direções querem evitar discutir candidatos a Belém nos respetivos conselhos nacionais. Coligação é hoje ratificada nos órgãos nacionais de PSD e CDS
Prudência e caldos de galinha. A receita de Portas repete-se, noutro plano, em matéria de presidenciais. PSD e CDS-PP decidiram - no ponto seis do acordo de coligação - apoiar um candidato presidencial comum após as legislativas. O facto de os centristas entrarem na equação dá, à partida, vantagem a Rui Rio e a Marcelo Rebelo de Sousa relativamente a Santana Lopes.



Os dirigentes centristas não querem discutir nomes (e recusam "vetar" Santana, para não causar ruído no acordo de coligação), mas vão deixando passar nas entrelinhas que Rio e Marcelo são os favoritos num acordo comum entre os dois partidos.

Aliás, desde janeiro - altura em que Santana se assumiu como potencial candidato - que dirigentes centristas começaram a defender (em off) que o ex-líder do PSD não era a melhor escolha da direita para Belém. Por outro lado, em fevereiro, o Ministério da Segurança Social (tutelado pelo centrista Pedro Mota Soares) abriu uma auditoria à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, cujo provedor é... Santana. O resultado da auditoria, apurou o DN, deverá ser conhecido no verão, o que pode condicionar (em caso de se registarem maus resultados) a candidatura do antigo primeiro-ministro.



dn


 
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