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Uma coluna da missão da Organização das Nações Unidas na Costa do Marfim foi atacada hoje, terça-feira, por "uma multidão". Um "capacete azul" foi ferido por uma catana e um veículo foi incendiado.
"Uma coluna de três veículos da operação das Nações Unidas na Costa do Marfim, que transportava 22 'capacetes azuis' foi atacada" no bairro de Yopugon, no Oeste de Abidjan, quando regressava do interior do país, indicou a Organização das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI) em comunicado.
"Uma multidão numerosa cercou a coluna, ferindo um soldado no braço com uma catana e incendiando um dos três veículos", adianta o texto.
Ainda segundo a ONUCI, a situação regressou à normalidade graças à intervenção do general Philippe Mangu, chefe do Estado-Maior das forças fiéis ao presidente cessante Laurent Gbagbo, que tem no bairro de Yopugon muito apoio.
No seu comunicado, a ONUCI "condena vigorosamente este ataque e reitera a sua determinação em continuar o seu trabalho ao serviço do povo da Costa do Marfim".
O chefe da ONUCI, Choï Young-Jin, denunciara na semana passada o aumento de "actos hostis" contra a missão praticados pelos apoiantes de Gbagbo.
Laurent Gbagbo exigiu a saída da ONUCI, que acusa de apoiar os ex-rebeldes aliados a Alassane Ouattara, que é reconhecido pela comunidade internacional como o presidente eleito.
Jornal de Notícias
"Uma coluna de três veículos da operação das Nações Unidas na Costa do Marfim, que transportava 22 'capacetes azuis' foi atacada" no bairro de Yopugon, no Oeste de Abidjan, quando regressava do interior do país, indicou a Organização das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI) em comunicado.
"Uma multidão numerosa cercou a coluna, ferindo um soldado no braço com uma catana e incendiando um dos três veículos", adianta o texto.
Ainda segundo a ONUCI, a situação regressou à normalidade graças à intervenção do general Philippe Mangu, chefe do Estado-Maior das forças fiéis ao presidente cessante Laurent Gbagbo, que tem no bairro de Yopugon muito apoio.
No seu comunicado, a ONUCI "condena vigorosamente este ataque e reitera a sua determinação em continuar o seu trabalho ao serviço do povo da Costa do Marfim".
O chefe da ONUCI, Choï Young-Jin, denunciara na semana passada o aumento de "actos hostis" contra a missão praticados pelos apoiantes de Gbagbo.
Laurent Gbagbo exigiu a saída da ONUCI, que acusa de apoiar os ex-rebeldes aliados a Alassane Ouattara, que é reconhecido pela comunidade internacional como o presidente eleito.
Jornal de Notícias