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"Com todo o respeito quero dizer que não sei porque estou preso": o que disse 'Macaco' em tribunal
Fernando e Sandra Madureira foram ouvidos esta segunda-feira no âmbito da Operação Pretoriano, no Tribunal de Instrução Criminal do Porto. O casal chegou ao tribunal pelas 9h20 da manhã.
A juíza responsável pela audição decidiu que a sessão seria feita à porta fechada para evitar desacatos.
O casal arguido acusado de 31 crimes tinha apresentado uma mudança de estratégia. Alegamente, pretendia falar e negar os crimes que envolviam os esquemas da venda de bilhetes e os confrontos na Assembleia do Futebol Clube do Porto. Porém, na audição voltaram à aborgadem inicial e recusaram falar.
A sessão estava marcada para as 9h30.
Sessão começou
Inicialmente, a palavra foi dada aos advogados de 'Macaco'. O arguido encontra-se visivelmente mais magro e abatido.
Quando questionado Fernando Madureira disse: "Com todo o respeito quero dizer que não sei porque estou preso".
Filipa Azevedo, a juíza responsável, perguntou-lhe a seguir o "que estava a fazer na Assembleia?"
Sessão terminou
Fernando e Sandra Madureira recusaram falar no tribunal. Os arguidos disseram à juíza que só respondem depois de serem ouvidas as testemunhas e de terem sido vistos os vídeos que partilharam.
Porém, o casal ainda não têm informação se o Tribunal vai aceitar a lista de testemunhas. Pinto da Costa, antigo presidente do Futebol Clube do Porto, é uma das testemunhas.
No local, estiveram alguns adeptos do Futebol Clube do Porto com faixas a apoiar Fernando Madureira. Sandra mandou calar os adeptos que estavam a gritar à porta do tribunal.
Correio da Manhã

Fernando e Sandra Madureira foram ouvidos esta segunda-feira no âmbito da Operação Pretoriano, no Tribunal de Instrução Criminal do Porto. O casal chegou ao tribunal pelas 9h20 da manhã.
A juíza responsável pela audição decidiu que a sessão seria feita à porta fechada para evitar desacatos.
O casal arguido acusado de 31 crimes tinha apresentado uma mudança de estratégia. Alegamente, pretendia falar e negar os crimes que envolviam os esquemas da venda de bilhetes e os confrontos na Assembleia do Futebol Clube do Porto. Porém, na audição voltaram à aborgadem inicial e recusaram falar.
A sessão estava marcada para as 9h30.
Sessão começou
Inicialmente, a palavra foi dada aos advogados de 'Macaco'. O arguido encontra-se visivelmente mais magro e abatido.
Quando questionado Fernando Madureira disse: "Com todo o respeito quero dizer que não sei porque estou preso".
Filipa Azevedo, a juíza responsável, perguntou-lhe a seguir o "que estava a fazer na Assembleia?"
Sessão terminou
Fernando e Sandra Madureira recusaram falar no tribunal. Os arguidos disseram à juíza que só respondem depois de serem ouvidas as testemunhas e de terem sido vistos os vídeos que partilharam.
Porém, o casal ainda não têm informação se o Tribunal vai aceitar a lista de testemunhas. Pinto da Costa, antigo presidente do Futebol Clube do Porto, é uma das testemunhas.
No local, estiveram alguns adeptos do Futebol Clube do Porto com faixas a apoiar Fernando Madureira. Sandra mandou calar os adeptos que estavam a gritar à porta do tribunal.
Correio da Manhã