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Comissão Europeia dá 'luz verde' a compra da Spirit AeroSystems pela Boeing
CE tinha avançado com uma investigação por recear que esta transação "reduzisse significativamente a competitividade nos mercados globais".
A Comissão Europeia aprovou a aquisição da fabricante de componentes de aeronaves Spirit AeroSystems pela Boeing, depois de comprovar a inalteração das regras da concorrência neste mercado, foi anunciado esta terça-feira.
Em comunicado, o executivo comunitário anunciou a aprovação "sujeita a condições", nomeadamente, ao cumprimento das obrigações com os quais as duas empresas se comprometeram para receber 'luz verde' para a aquisição pela Boeing.
A Comissão Europeia tinha avançado com uma investigação por recear que esta transação "reduzisse significativamente a competitividade nos mercados globais de estruturas aéreas e grandes aeronaves comerciais".
No sentido de apaziguar as preocupações do executivo político-económico europeu, a Boeing prometeu alienar as instalações e funcionários que estavam a trabalhar para Airbus, ao abrigo de contratos com esta empresa, incluindo uma fábrica na Malásia.
Deste modo, estão "acauteladas as preocupações com a concorrência" levantadas pela Comissão Europeia, assegurando "a cadeia de fornecimento" e que a Airbus pode integrar os componentes de que necessita nas operações que tinha com a Spirit AeroSystems.
Correio da Manhã

CE tinha avançado com uma investigação por recear que esta transação "reduzisse significativamente a competitividade nos mercados globais".
A Comissão Europeia aprovou a aquisição da fabricante de componentes de aeronaves Spirit AeroSystems pela Boeing, depois de comprovar a inalteração das regras da concorrência neste mercado, foi anunciado esta terça-feira.
Em comunicado, o executivo comunitário anunciou a aprovação "sujeita a condições", nomeadamente, ao cumprimento das obrigações com os quais as duas empresas se comprometeram para receber 'luz verde' para a aquisição pela Boeing.
A Comissão Europeia tinha avançado com uma investigação por recear que esta transação "reduzisse significativamente a competitividade nos mercados globais de estruturas aéreas e grandes aeronaves comerciais".
No sentido de apaziguar as preocupações do executivo político-económico europeu, a Boeing prometeu alienar as instalações e funcionários que estavam a trabalhar para Airbus, ao abrigo de contratos com esta empresa, incluindo uma fábrica na Malásia.
Deste modo, estão "acauteladas as preocupações com a concorrência" levantadas pela Comissão Europeia, assegurando "a cadeia de fornecimento" e que a Airbus pode integrar os componentes de que necessita nas operações que tinha com a Spirit AeroSystems.
Correio da Manhã