kokas
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Começou com 150 euros emprestados pelo pai e hoje é o homem mais rico da Índia. Conheça Dilip Shanghvi, um magnata da indústria farmacêutica.
‘Crescer, comprar, crescer’ é o lema de Dilip Shanghvi, destacado pelo Bloomberg Billionaires Index como o homem mais rico da Índia, com uma fortuna avaliada em 19 mil milhões de euros.
Mas, tal como é recorrente em casos de sucesso como este, o indiano não nasceu num berço de ouro, como conta o Diário de Notícias.
Aos 27 anos – decorria o ano 1983 –, o pai emprestou-lhe 10 mil rupias (o equivalente a 150 euros) para que pudesse comercializar medicamentos para doentes psiquiátricos e abrir uma pequena fábrica na cidade de Vapi, na zona Oeste da Índia. Nessa altura, estava longe de imaginar o império que acabaria por construir.
Volvidos quatro anos, passou a vender para todo o território nacional. E o passo seguinte foi voltar-se para a exportação, algo que aconteceu passados mais dois anos, em 1989.
Já no início da década de 90, a expansão do negócio exigiu a construção de uma unidade de investigação, a que se seguiu a entrada em bolsa. A Sun Pharma tornou-se uma empresa com avultados investimentos na indústria farmacêutica.
Porque comprar permite crescer e voltar a comprar, adquiriu a unidade de produção da Knoll Pharma. Depois dessa, mais 19 compras se seguiram, assim como diversas parcerias.
Hoje, a Sun Pharma exporta para os mais diversos países. Mas há uma coisa que distingue Dilip Shanghvi da maioria: vê-se mais como um manager do que como um líder e prefere entregar a gestão da empresa a quem percebe do assunto. Porque quanto maior o negócio, maior o custo de eventuais erros.
nm

‘Crescer, comprar, crescer’ é o lema de Dilip Shanghvi, destacado pelo Bloomberg Billionaires Index como o homem mais rico da Índia, com uma fortuna avaliada em 19 mil milhões de euros.
Mas, tal como é recorrente em casos de sucesso como este, o indiano não nasceu num berço de ouro, como conta o Diário de Notícias.
Aos 27 anos – decorria o ano 1983 –, o pai emprestou-lhe 10 mil rupias (o equivalente a 150 euros) para que pudesse comercializar medicamentos para doentes psiquiátricos e abrir uma pequena fábrica na cidade de Vapi, na zona Oeste da Índia. Nessa altura, estava longe de imaginar o império que acabaria por construir.
Volvidos quatro anos, passou a vender para todo o território nacional. E o passo seguinte foi voltar-se para a exportação, algo que aconteceu passados mais dois anos, em 1989.
Já no início da década de 90, a expansão do negócio exigiu a construção de uma unidade de investigação, a que se seguiu a entrada em bolsa. A Sun Pharma tornou-se uma empresa com avultados investimentos na indústria farmacêutica.
Porque comprar permite crescer e voltar a comprar, adquiriu a unidade de produção da Knoll Pharma. Depois dessa, mais 19 compras se seguiram, assim como diversas parcerias.
Hoje, a Sun Pharma exporta para os mais diversos países. Mas há uma coisa que distingue Dilip Shanghvi da maioria: vê-se mais como um manager do que como um líder e prefere entregar a gestão da empresa a quem percebe do assunto. Porque quanto maior o negócio, maior o custo de eventuais erros.
nm