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In Memoriam
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Aparelho, designado por "ZEHST", vai usar três tipos de motores diferentes. Os voos destinam-se às viagens de negócios e vão ter uma capacidade entre os 50 e os 100 lugares.
A empresa aeronáutica EADS, fabricante dos aviões Airbus, anunciou ter lançado em parceria com os seus congéneres japoneses, o projecto ZEHST que prevê a criação de um avião ultra-rápido até 2050, que voa sobre a atmosfera, mas descola numa pista comum.
"Não é um Concorde, mas parece com um, mostrando que a aerodinâmica dos anos 1960 era muito inteligente", explicou ontem Jean Botti, técnico da EADS, na Feira Internacional de Aviação de Le Bourget, em França.
O aparelho, designado por "ZEHST" - sigla em inglês para transporte em alta velocidade com emissão zero - vai usar três tipos de motores diferentes alimentados por biocombustíveis de terceira geração, desenvolvidos a partir de algas. Voando acima da atmosfera e usando biocombustível para tirar o avião do chão, o grupo espera evitar o barulho e a poluição pela qual o Concorde era conhecido.
Segundo os planos apresentados, o avião vai voar a altitudes superiores a 32 mil metros e a quatro vezes a velocidade do som, aproveitando a mesma tecnologia dos motores dos foguetes do programa de satélites francês “Ariane”. Os voos destinam-se às viagens de negócios e vão ter uma capacidade entre os 50 e os 100 lugares.
O primeiro voo de teste só de ser realizado dentro de uma década. O chefe da EADS, Louis Gallois, alertou que pode levar de 30 a 40 anos até os voos comerciais se tornarem uma realidade.
O novo aparelho visa o mesmo mercado que o Concorde, cujos voos comerciais foram terminados em 2003.
RR

A empresa aeronáutica EADS, fabricante dos aviões Airbus, anunciou ter lançado em parceria com os seus congéneres japoneses, o projecto ZEHST que prevê a criação de um avião ultra-rápido até 2050, que voa sobre a atmosfera, mas descola numa pista comum.
"Não é um Concorde, mas parece com um, mostrando que a aerodinâmica dos anos 1960 era muito inteligente", explicou ontem Jean Botti, técnico da EADS, na Feira Internacional de Aviação de Le Bourget, em França.
O aparelho, designado por "ZEHST" - sigla em inglês para transporte em alta velocidade com emissão zero - vai usar três tipos de motores diferentes alimentados por biocombustíveis de terceira geração, desenvolvidos a partir de algas. Voando acima da atmosfera e usando biocombustível para tirar o avião do chão, o grupo espera evitar o barulho e a poluição pela qual o Concorde era conhecido.
Segundo os planos apresentados, o avião vai voar a altitudes superiores a 32 mil metros e a quatro vezes a velocidade do som, aproveitando a mesma tecnologia dos motores dos foguetes do programa de satélites francês “Ariane”. Os voos destinam-se às viagens de negócios e vão ter uma capacidade entre os 50 e os 100 lugares.
O primeiro voo de teste só de ser realizado dentro de uma década. O chefe da EADS, Louis Gallois, alertou que pode levar de 30 a 40 anos até os voos comerciais se tornarem uma realidade.
O novo aparelho visa o mesmo mercado que o Concorde, cujos voos comerciais foram terminados em 2003.
RR