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Um grupo de antigos pilotos e fãs gostava de pôr o avião supersónico novamente no ar em quatro anos, para assinalar os 50 anos do primeiro voo.
O Club Concorde, um grupo composto por antigos comandantes, pilotos e fãs da aviação, quer financiar a compra e o regresso do Concorde, o avião supersónico que marcou a história do setor, até 2019.O grupo assegura que conseguiu as verbas necessárias e que tem uma reserva de 160 milhões de euros para comprar o avião que está no aeroporto de Bourget, em Paris. O objetivo é restaurá-lo e pô-lo a voar em espetáculos aéreos, em eventos especiais e voos privados, explica Paul James, presidente do grupo, citado pela BBC.O último voo de um Concorde foi em 2003, três anos depois daqueda de um avião da Air France, um acidente que matou 113 pessoas. Desde então não existe nenhum avião comercial capaz de voar mais rápido que o som.Este grupo gostava de pôr o avião supersónico novamente no ar em 2019, para assinalar os 50 anos do primeiro voo. "É um ícone global", disse James. O clube gostava também de comprar outro Concorde para exibir em Londres ou Paris.Uma porta-voz da British Airways disse que a empresa não tem planos para devolver o Concorde aos céus. "Estamos disponíveis para falar com o Club Concorde sobre os seus planos, mas a nossa frota de Concordes está exposta em vários locais e não temos planos para modificar esses contratos", concluiu, citada pela BBC.
dn