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Condenada a mais de quatro anos de prisão empregada doméstica acusada de roubar casa de idosos no Porto
Maria Madalena já tinha confessado os crimes em tribunal. Os cúmplices também foram condenados.
Foi condenada, esta quinta-feira, a 4 anos e 9 meses de prisão efetiva a empregada doméstica, Maria Madalena, de 53 anos, que estava acusada de roubar, em conjunto com outros dois homens, os ex-patrões idosos no Porto.
Os dois cúmplices, de 24 e 22 anos, também foram condenados a penas de prisão efetiva. Um a 3 anos e 10 meses e outro a 4 anos e 1 mês.
Os três estavam acusados de um crime de roubo agravado em coautoria. A acusação refere que, no dia 11 de março de 2024, os dois homens, "fazendo uso das chaves de acesso ao prédio e à respetiva habitação, entrariam na residência (...) para daí subtraírem o dinheiro e bens de valor que conseguissem transportar consigo, ainda que para concretizarem os seus intentos os arguidos tivessem que usar de violência para com os residentes nesse local".
Maria Madalena já tinha confessado os crimes em tribunal.
O tribunal diz que os outros arguidos não mostraram arrependimento e lembrou que as vítimas eram vulneráveis.
Correio da Manhã
Maria Madalena já tinha confessado os crimes em tribunal. Os cúmplices também foram condenados.
Foi condenada, esta quinta-feira, a 4 anos e 9 meses de prisão efetiva a empregada doméstica, Maria Madalena, de 53 anos, que estava acusada de roubar, em conjunto com outros dois homens, os ex-patrões idosos no Porto.
Os dois cúmplices, de 24 e 22 anos, também foram condenados a penas de prisão efetiva. Um a 3 anos e 10 meses e outro a 4 anos e 1 mês.
Os três estavam acusados de um crime de roubo agravado em coautoria. A acusação refere que, no dia 11 de março de 2024, os dois homens, "fazendo uso das chaves de acesso ao prédio e à respetiva habitação, entrariam na residência (...) para daí subtraírem o dinheiro e bens de valor que conseguissem transportar consigo, ainda que para concretizarem os seus intentos os arguidos tivessem que usar de violência para com os residentes nesse local".
Maria Madalena já tinha confessado os crimes em tribunal.
O tribunal diz que os outros arguidos não mostraram arrependimento e lembrou que as vítimas eram vulneráveis.
Correio da Manhã