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O Tribunal de Gaia aplicou, quinta-feira, 23 anos e três meses de cadeia a um septugenário que regou com gasolina e queimou a mulher, que viria a morrer na sequência dos ferimentos.
Antes da leitura do acórdão, o arguido disse que se arrependeu de imediato dos crimes e pediu desculpa à filha da vítima, que se encontrava entre o público. "Não fale para mim, assassino!", respondeu a familiar.
Na última audiência do julgamento, o homem, de 75 anos, admitiu que regou a mulher, de 68 anos, com gasolina e ateou o fogo, após uma perseguição automóvel pelas ruas de Avintes. Crime aconteceu três meses após o casamento e 15 dias depois da separação do casal.
"Tinha bebido uns copitos ao meio dia", alegou o arguido, admitindo que o casamento,celebrado três meses antes, já tinha sido marcado por discussões violentas e ameaças. Declarações confirmadas por uma vizinha do casal.
A defesa disse que ia analisar o acórdão para decidir se recorre ou não da decisão da 2.ª vara mista de Gaia.
Jornal de Notícias
Antes da leitura do acórdão, o arguido disse que se arrependeu de imediato dos crimes e pediu desculpa à filha da vítima, que se encontrava entre o público. "Não fale para mim, assassino!", respondeu a familiar.
Na última audiência do julgamento, o homem, de 75 anos, admitiu que regou a mulher, de 68 anos, com gasolina e ateou o fogo, após uma perseguição automóvel pelas ruas de Avintes. Crime aconteceu três meses após o casamento e 15 dias depois da separação do casal.
"Tinha bebido uns copitos ao meio dia", alegou o arguido, admitindo que o casamento,celebrado três meses antes, já tinha sido marcado por discussões violentas e ameaças. Declarações confirmadas por uma vizinha do casal.
A defesa disse que ia analisar o acórdão para decidir se recorre ou não da decisão da 2.ª vara mista de Gaia.
Jornal de Notícias