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Condenado a 23 anos de prisão homem que matou sobrinho por terrenos
Joaquim Nunes foi ainda condenado ao pagamento de uma verba a rondar os 180 mil euros à viúva e aos dois filhos da vítima mortal.
"A forma como o senhor lhe tirou a vida foi um verdadeiro ato de caça”, disse o presidente do coletivo de juízes a Joaquim Nunes, o homem que assassinou à queima-roupa um sobrinho, de 46 anos, com quem mantinha quezílias por partilhas de terrenos, em Tomar. O Tribunal de Santarém condenou-o na quarta-feira a 23 anos de prisão por um crime de homicídio qualificado e sublinhou o facto de o arguido não ter mostrado arrependimento ou simpatia pela família da vítima mortal, que assistiu ao crime.
O caso remonta a fevereiro de 2024, quando Joaquim Nunes, empunhando uma caçadeira calibre 12, se dirigiu à serventia comum das suas casas, onde a vítima, João Nunes, um dos filhos e um sobrinho estavam a fazer obras. Sem hesitar, o homicida disparou um primeiro tiro a 17 metros e os outros dois a uma curta distância, com João Nunes indefeso no chão.
Joaquim Nunes, de 67 anos, foi ainda condenado ao pagamento de uma verba a rondar os 180 mil euros à viúva e aos dois filhos da vítima mortal.
Correio da Manhã

Joaquim Nunes foi ainda condenado ao pagamento de uma verba a rondar os 180 mil euros à viúva e aos dois filhos da vítima mortal.
"A forma como o senhor lhe tirou a vida foi um verdadeiro ato de caça”, disse o presidente do coletivo de juízes a Joaquim Nunes, o homem que assassinou à queima-roupa um sobrinho, de 46 anos, com quem mantinha quezílias por partilhas de terrenos, em Tomar. O Tribunal de Santarém condenou-o na quarta-feira a 23 anos de prisão por um crime de homicídio qualificado e sublinhou o facto de o arguido não ter mostrado arrependimento ou simpatia pela família da vítima mortal, que assistiu ao crime.
O caso remonta a fevereiro de 2024, quando Joaquim Nunes, empunhando uma caçadeira calibre 12, se dirigiu à serventia comum das suas casas, onde a vítima, João Nunes, um dos filhos e um sobrinho estavam a fazer obras. Sem hesitar, o homicida disparou um primeiro tiro a 17 metros e os outros dois a uma curta distância, com João Nunes indefeso no chão.
Joaquim Nunes, de 67 anos, foi ainda condenado ao pagamento de uma verba a rondar os 180 mil euros à viúva e aos dois filhos da vítima mortal.
Correio da Manhã