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Condutor da Uber acusado de raptar e apalpar cliente nos EUA

Lordelo

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Uma mulher chamou um Uber em Manhattan para a levar para casa num subúrbio em White Plains, ambos no Estado de Nova Iorque, e a uma distância de cerca de 45 quilómetros um do outro. Exausta, adormeceu e quando acordou apercebeu-se de que o carro estava parado e de que o condutor estava no banco de trás consigo, com a mão por dentro da sua blusa a apalpar-lhe os seios.

O caso remonta a uma noite de fevereiro deste ano e começou agora a ser julgado. Segundo os procuradores disseram em tribunal, citados pelo New York Times, a mulher tentou ainda alcançar o telemóvel para pedir ajuda, mas o motorista tinha-lho tirado.

A vítima acabou por ser deixada à beira de uma estrada a caminho de Massachusetts, no Estado do Conecticut, a mais de 200 quilómetros do seu destino final e recebeu no final uma conta para pagar de 1.047 dólares (cerca de 900 euros).

O condutor, Harbir Parmar, de 24 anos, foi detido esta quinta-feira e acusado de rapto e fraude. Se for condenado pelo crime de rapto poderá mesmo passar a vida na prisão. O homem admitiu que, depois de a vítima adormecer, lhe mudou o destino da viagem.

O incidente não foi apenas o pesadelo de qualquer passageiro, mas também gerou novamente o debate sobre o cuidado a ter quando se contratam motoristas e sobre a necessidade de se criarem métodos para manter os clientes seguros, como botões de pânico nos bancos de trás, por exemplo.

"O comportamento deste indivíduo vai muito além dos esforços das empresas de transporte em reverem códigos de conduta e gera a necessidade cada vez maior de serem feitas pesquisas sobre os antecedentes criminais dos condutores", disse James O'Neill, o comissário da polícia nova-iorquina durante o julgamento.

A Uber esclareceu em comunicado que tinha apoiado desde início as autoridades para ajudar nas investigações. Referindo ainda que o condutor foi de imediato bloqueado na aplicação e que desde então não fez mais nenhuma viagem através da empresa. A tarifa foi devolvida à mulher dias depois

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