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Roma
Condutores viram mulher a ser queimada viva e não pararam
Mais um caso de violência no namoro / Foto Epa/massimo Percossi
Detenção de Vincenzo Paduano / Foto Polizia Di Stato/ Youtube
Uma estudante italiana de 22 anos foi queimada viva pelo ex-namorado, em Roma, depois de terminar o namoro.
A estudante italiana Sara Di Pietrantonio morreu no domingo, em Roma, depois de ser atacada pelo namorado, contou a procuradora Maria Monteleone aos jornalistas.
O corpo da jovem foi encontrado junto ao carro numa estrada na periferia da capital italiana.
Uma câmara de segurança na área capturou alguns dos momentos, incluindo carros a passar enquanto a jovem pedia ajuda.
Para a procuradora Monteleone, se alguns desses carros tivessem parado a estudante ainda poderia estar viva.
Paduano, um segurança que namorava com a vítima há dois anos, perseguiu a vítima.
Quando a alcançou regou-a com álcool e ateou o fogo com um isqueiro.
As chamas acabaram por destruir o carro.
"Posso dizer que ao fim de 25 anos neste trabalho, nunca assisti a uma coisa tão atroz", disse Luigi Silipo, um polícia envolvido no caso ao portal informativo ITV.
De acordo com a equipa de investigação a trabalhar no caso, Paduano não conseguiu suportar o fim da relação, matando a ex-namorada. Depois de detido, acabou por confessar o crime.
Fonte
Condutores viram mulher a ser queimada viva e não pararam

Mais um caso de violência no namoro / Foto Epa/massimo Percossi



Detenção de Vincenzo Paduano / Foto Polizia Di Stato/ Youtube
A estudante italiana Sara Di Pietrantonio morreu no domingo, em Roma, depois de ser atacada pelo namorado, contou a procuradora Maria Monteleone aos jornalistas.
O corpo da jovem foi encontrado junto ao carro numa estrada na periferia da capital italiana.
Uma câmara de segurança na área capturou alguns dos momentos, incluindo carros a passar enquanto a jovem pedia ajuda.
Para a procuradora Monteleone, se alguns desses carros tivessem parado a estudante ainda poderia estar viva.
Paduano, um segurança que namorava com a vítima há dois anos, perseguiu a vítima.
Quando a alcançou regou-a com álcool e ateou o fogo com um isqueiro.
As chamas acabaram por destruir o carro.
"Posso dizer que ao fim de 25 anos neste trabalho, nunca assisti a uma coisa tão atroz", disse Luigi Silipo, um polícia envolvido no caso ao portal informativo ITV.
De acordo com a equipa de investigação a trabalhar no caso, Paduano não conseguiu suportar o fim da relação, matando a ex-namorada. Depois de detido, acabou por confessar o crime.
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