kokas
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Os países participantes na conferência internacional de Paris sobre a paz e a segurança no Iraque comprometeram-se, esta segunda-feira, a apoiar a luta de Bagdad contra os 'jihadistas' do Estado Islâmico "por todos os meios necessários", incluindo militares.
"Os participantes na conferência de Paris afirmaram que o Daesh (acrónimo árabe do Estados Islâmico) constitui uma ameaça para o Iraque mas também para o conjunto da comunidade internacional", lê-se na declaração final da reunião.
Por isso, "comprometeram-se a apoiar, pelos meios necessários, o novo governo iraquiano na sua luta contra o Daesh, incluindo através de uma ajuda militar apropriada", que corresponda "às necessidades expressas pelas autoridades iraquianas" e no "respeito pelo direito internacional e pela segurança das populações civis".
Os países presentes na conferência sublinharam também a sua determinação para aplicar as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, principalmente a resolução 2170, que visa impedir o recrutamento e financiamento dos jihadistas, dizendo-se dispostos a todas "as medidas necessárias para que produzam todos os seus efeitos".
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, afirmou à imprensa que a conferência desta segunda-feira "foi ao mesmo tempo uma reunião de gravidade e de esperança", congratulando-se com a presença de "30 países, de entre os mais poderosos do mundo, em situações geográficas e ideológicas diferentes, mas todos decididos a lutar contra o Daesh".
"Muitos insistiram na necessidade de secar o financiamento deste grupo terrorista e será organizada em breve uma conferência nesse sentido por iniciativa dos nossos amigos do Bahrein", disse.
jn
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Conferência decorreu esta manhã, em Paris |
"Os participantes na conferência de Paris afirmaram que o Daesh (acrónimo árabe do Estados Islâmico) constitui uma ameaça para o Iraque mas também para o conjunto da comunidade internacional", lê-se na declaração final da reunião.
Por isso, "comprometeram-se a apoiar, pelos meios necessários, o novo governo iraquiano na sua luta contra o Daesh, incluindo através de uma ajuda militar apropriada", que corresponda "às necessidades expressas pelas autoridades iraquianas" e no "respeito pelo direito internacional e pela segurança das populações civis".
Os países presentes na conferência sublinharam também a sua determinação para aplicar as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, principalmente a resolução 2170, que visa impedir o recrutamento e financiamento dos jihadistas, dizendo-se dispostos a todas "as medidas necessárias para que produzam todos os seus efeitos".
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, afirmou à imprensa que a conferência desta segunda-feira "foi ao mesmo tempo uma reunião de gravidade e de esperança", congratulando-se com a presença de "30 países, de entre os mais poderosos do mundo, em situações geográficas e ideológicas diferentes, mas todos decididos a lutar contra o Daesh".
"Muitos insistiram na necessidade de secar o financiamento deste grupo terrorista e será organizada em breve uma conferência nesse sentido por iniciativa dos nossos amigos do Bahrein", disse.
jn