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O ministro venezuelano do Interior e Justiça confirmou esta segunda-feira que 10 pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas durante uma rixa ocorrida na prisão masculina de El Rodeo I, a leste de Caracas.
A rixa envolveu presos de áreas separadas da prisão e os feridos, seis em estado grave, foram transportados para um hospital.
Segundo a imprensa venezuelana, que avança que o número total de mortos pode ascender a 19 e de feridos a 32, a rixa teve origem numa disputa pelo controlo das áreas residenciais.
Familiares dos detidos estão concentrados junto ao centro penitenciário, onde ergueram barricadas e exigem respostas das autoridades sobre o estado dos presos e que seja divulgada a listagem oficial dos feridos e falecidos.
Fontes não oficiais dão conta de que entre 40 a 50 familiares de detidos que foram surpreendidos pelos confrontos durante a hora das visitas, encontram-se ainda no interior da prisão.
Os familiares dos detidos concentrados à entrada da prisão atacaram com garrafas um autocarro do Instituto Universitário do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas, à chegada ao estabelecimento prisional, por suspeitarem que transportaria alguns presos para outro cárcere.
Fonte policial avançou à Agência Lusa que no cárcere estão presos dois cidadãos de nacionalidade portuguesa, que não foram afectados pela situação e não se envolveram na rixa.
Jornal de Notícias
A rixa envolveu presos de áreas separadas da prisão e os feridos, seis em estado grave, foram transportados para um hospital.
Segundo a imprensa venezuelana, que avança que o número total de mortos pode ascender a 19 e de feridos a 32, a rixa teve origem numa disputa pelo controlo das áreas residenciais.
Familiares dos detidos estão concentrados junto ao centro penitenciário, onde ergueram barricadas e exigem respostas das autoridades sobre o estado dos presos e que seja divulgada a listagem oficial dos feridos e falecidos.
Fontes não oficiais dão conta de que entre 40 a 50 familiares de detidos que foram surpreendidos pelos confrontos durante a hora das visitas, encontram-se ainda no interior da prisão.
Os familiares dos detidos concentrados à entrada da prisão atacaram com garrafas um autocarro do Instituto Universitário do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas, à chegada ao estabelecimento prisional, por suspeitarem que transportaria alguns presos para outro cárcere.
Fonte policial avançou à Agência Lusa que no cárcere estão presos dois cidadãos de nacionalidade portuguesa, que não foram afectados pela situação e não se envolveram na rixa.
Jornal de Notícias