kokas
GF Ouro
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Manifestantes e polícias antimotim confrontaram-se perto do aeroporto da capital mexicana, durante mais uma ação de protesto contra o desaparecimento e provável massacre de 43 estudantes no final de setembro.
Os manifestantes, que estavam armados de barras de ferro e com bastões, lançaram foguetes de fogo-de-artifício, pedras e "cocktails Molotov" contra a polícia, enquanto esta procurava retirá-los das vias de acesso ao aeroporto, segundo as imagens da televisão mexicana e os jornalistas da AFP presentes no local.
Estes confrontos aconteceram antes de uma grande manifestação prevista para o centro da Cidade do México, para protestar contra um crime que indignou os mexicanos e intensificou a sua rejeição da corrupção e impunidade, num país onde a guerra contra a droga causou mais de 80 mil mortos e 20 mil desaparecidos em oito anos.
A polícia foi mobilizada para proteger os edifícios públicos, enquanto numerosos centros comerciais estavam protegidos por taipais, com medo de ações de vandalismo similares aos que têm ocorrido por ocasião de várias manifestações realizadas em várias cidades no mês de outubro.
As manifestações têm-se sucedido no México desde o desaparecimento de 43 estudantes da Escola Normal Rural de Ayotzinapa, no sul do país, às mãos de polícias corruptos e de assassinos do grupo de traficantes de droga designado Guerreros Unidos, o que ilustrou as ligações entre instituições locais e grupos criminosos.
jn
Os manifestantes, que estavam armados de barras de ferro e com bastões, lançaram foguetes de fogo-de-artifício, pedras e "cocktails Molotov" contra a polícia, enquanto esta procurava retirá-los das vias de acesso ao aeroporto, segundo as imagens da televisão mexicana e os jornalistas da AFP presentes no local.
Estes confrontos aconteceram antes de uma grande manifestação prevista para o centro da Cidade do México, para protestar contra um crime que indignou os mexicanos e intensificou a sua rejeição da corrupção e impunidade, num país onde a guerra contra a droga causou mais de 80 mil mortos e 20 mil desaparecidos em oito anos.
A polícia foi mobilizada para proteger os edifícios públicos, enquanto numerosos centros comerciais estavam protegidos por taipais, com medo de ações de vandalismo similares aos que têm ocorrido por ocasião de várias manifestações realizadas em várias cidades no mês de outubro.
As manifestações têm-se sucedido no México desde o desaparecimento de 43 estudantes da Escola Normal Rural de Ayotzinapa, no sul do país, às mãos de polícias corruptos e de assassinos do grupo de traficantes de droga designado Guerreros Unidos, o que ilustrou as ligações entre instituições locais e grupos criminosos.
jn