kokas
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Confrontos entre manifestantes e polícias ocorreram hoje de madrugada em frente a uma esquadra, no Cairo, em protesto contra a morte de um jovem que tinha sido preso no dia anterior, segundo fontes de segurança egípcias.
Nove pessoas ficaram feridas e 20 pessoas foram detidas na sequência dos confrontos que ocorreram em frente da esquadra da polícia de Mokattam, na capital do Egipto.
De acordo com as mesmas fontes, os manifestantes incendiaram pneus e carros, o que levou à intervenção dos bombeiros.
O jovem, apelidado de "Afroto", foi preso na manhã de sexta-feira por tráfico de droga.
Os manifestantes acusaram a polícia de ser responsável pela sua morte, mas, de acordo com fontes de segurança, o jovem morreu na sequência de uma luta violenta entre vários detidos no estabelecimento.
A calma regressou hoje de manhã depois do diretor de segurança do Cairo ter prometido à população que iria realizar uma investigação imparcial, comprometendo-se a não camuflar um eventual envolvimento da polícia no caso.
O procurador determinou a realização de um exame do corpo do jovem e solicitou uma autópsia.
As organizações de direitos humanos acusam regularmente a polícia e os membros dos serviços secretos egípcios de abuso e tortura de detidos desde a destituição do presidente islâmico Mohamed Morsi pelo exército em 2013.
nm
Nove pessoas ficaram feridas e 20 pessoas foram detidas na sequência dos confrontos que ocorreram em frente da esquadra da polícia de Mokattam, na capital do Egipto.
De acordo com as mesmas fontes, os manifestantes incendiaram pneus e carros, o que levou à intervenção dos bombeiros.
O jovem, apelidado de "Afroto", foi preso na manhã de sexta-feira por tráfico de droga.
Os manifestantes acusaram a polícia de ser responsável pela sua morte, mas, de acordo com fontes de segurança, o jovem morreu na sequência de uma luta violenta entre vários detidos no estabelecimento.
A calma regressou hoje de manhã depois do diretor de segurança do Cairo ter prometido à população que iria realizar uma investigação imparcial, comprometendo-se a não camuflar um eventual envolvimento da polícia no caso.
O procurador determinou a realização de um exame do corpo do jovem e solicitou uma autópsia.
As organizações de direitos humanos acusam regularmente a polícia e os membros dos serviços secretos egípcios de abuso e tortura de detidos desde a destituição do presidente islâmico Mohamed Morsi pelo exército em 2013.
nm