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A Universidade de Carnegie Mellon desenvolveu um sistema que avalia os níveis de privacidade das aplicações.
E entre as que mais se intrometem na vida das pessoas estão “nomes” e serviços conhecidos: My Talking Tom e Clash of Kings são apenas dois exemplos.
Quando instala uma aplicação costuma perder algum tempo a avaliar quais as permissões que o programa vai ganhar no seu smartphone, no dispositivo onde estão acessíveis muitos dados da sua vida pessoal?
Sabe, por exemplo, que um jogo pode desativar o sistema de bloqueio do telemóvel?
A Universidade de Carnegie Mellon decidiu criar um sistema que avalia o nível de privacidade das aplicações tendo em conta três fatores: as expectativas das pessoas relativamente a essa app no que diz respeito ao acesso de dados; as permissões que a aplicação pede para poder funcionar; e o número de livrarias de empresas externas que cada aplicação usa para fazer a comunicação de dados.
É a diferença entre a expectativa e o que realmente acontece que ajuda a definir as classificações: A+ para as aplicações que lidam muito bem com a questão da privacidade e D para as que lidam pior.
O Carnegie Mellon tem uma página onde explica melhor como chega aos resultados.
Mais importante do que a metodologia, importa aos consumidores saberem quais as apps que menos respeitam a privacidade - ou que mais abusam das permissões que lhes são dadas.
Fica aqui uma lista das 12 apps com pior classificação no ranking do Carnegie Mellon:
Draw Something, Drag Racing e Uber são outras aplicações que constam no top 20 “negativo”.
Destaque para o facto de os jogos mobile terem predominância entre as aplicações que menos cumprem as expectativas de privacidade dos utilizadores.
A análise não significa que deve evitar estas aplicações: apenas quer funcionar como um alerta para os utilizadores que prestem mais atenção às permissões que garantem a diferentes apps e para que estejam mais conscientes do que cada ferramenta pode fazer ao nível da gestão de dados pessoais.
In:TeK
E entre as que mais se intrometem na vida das pessoas estão “nomes” e serviços conhecidos: My Talking Tom e Clash of Kings são apenas dois exemplos.

Quando instala uma aplicação costuma perder algum tempo a avaliar quais as permissões que o programa vai ganhar no seu smartphone, no dispositivo onde estão acessíveis muitos dados da sua vida pessoal?
Sabe, por exemplo, que um jogo pode desativar o sistema de bloqueio do telemóvel?
A Universidade de Carnegie Mellon decidiu criar um sistema que avalia o nível de privacidade das aplicações tendo em conta três fatores: as expectativas das pessoas relativamente a essa app no que diz respeito ao acesso de dados; as permissões que a aplicação pede para poder funcionar; e o número de livrarias de empresas externas que cada aplicação usa para fazer a comunicação de dados.
É a diferença entre a expectativa e o que realmente acontece que ajuda a definir as classificações: A+ para as aplicações que lidam muito bem com a questão da privacidade e D para as que lidam pior.
O Carnegie Mellon tem uma página onde explica melhor como chega aos resultados.
Mais importante do que a metodologia, importa aos consumidores saberem quais as apps que menos respeitam a privacidade - ou que mais abusam das permissões que lhes são dadas.
Fica aqui uma lista das 12 apps com pior classificação no ranking do Carnegie Mellon:












Draw Something, Drag Racing e Uber são outras aplicações que constam no top 20 “negativo”.
Destaque para o facto de os jogos mobile terem predominância entre as aplicações que menos cumprem as expectativas de privacidade dos utilizadores.
A análise não significa que deve evitar estas aplicações: apenas quer funcionar como um alerta para os utilizadores que prestem mais atenção às permissões que garantem a diferentes apps e para que estejam mais conscientes do que cada ferramenta pode fazer ao nível da gestão de dados pessoais.
In:TeK
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