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O Conselho de Segurança das Nações Unidas foi hoje, segunda-feira, incapaz de chegar a uma posição comum sobre a tensão entre as coreias do Norte e do Sul na sequência da decisão de Seul de realizar manobras militares.
Militares sul-coreanos em patrulha na ilha sul coreana de Yeonpyeong
O Conselho de Segurança "não alcançou nenhum compromisso" que permita chegar a um acordo, afirmou o embaixador russo, Vitaly Churkin, acrescentando que "a situação continua tensa e perigosa".
A Rússia pediu no domingo às delegações da Coreia do Norte e Coreia do Sul para que integrassem a reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas destinada a discutir as tensões entre Seul e Pyongyang.
Os 15 países que integram o órgão máximo de decisão das Nações Unidas iniciaram, então, uma reunião à porta fechada, convocada de urgência a pedido da Rússia.
A Rússia e a China, os principais aliados da Coreia do Norte (país com o qual ambos fazem fronteira) divergem das posições dos Estados Unidos, França e Reino Unido, todos membros permanentes do Conselho de Segurança e que têm direito de veto, aos quais de juntou o Japão (que não é membro permanente), segundo fontes citadas pela agência EFE.
As grandes divergências entre os países impediram que se tenha chegado a um consenso sobre a forma de aliviar o nível de tensão existente entre as duas Coreias.
Entretanto, a Coreia do Sul reafirmou a sua intenção de realizar hoje, segunda-feira, manobras militares no mar Amarelo, nas águas da ilha sul coreana de Yeonpyeong, atacada pela Coreia do Norte a 23 de Novembro, tendo daí resultado a morte de dois militares e dois civis.
As autoridades norte-coreanas prometeram, por seu turno, um ataque "mais violento" contra essa ilha caso Seul leve a cabo as manobras militares.
Jornal de Notícias

Militares sul-coreanos em patrulha na ilha sul coreana de Yeonpyeong
O Conselho de Segurança "não alcançou nenhum compromisso" que permita chegar a um acordo, afirmou o embaixador russo, Vitaly Churkin, acrescentando que "a situação continua tensa e perigosa".
A Rússia pediu no domingo às delegações da Coreia do Norte e Coreia do Sul para que integrassem a reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas destinada a discutir as tensões entre Seul e Pyongyang.
Os 15 países que integram o órgão máximo de decisão das Nações Unidas iniciaram, então, uma reunião à porta fechada, convocada de urgência a pedido da Rússia.
A Rússia e a China, os principais aliados da Coreia do Norte (país com o qual ambos fazem fronteira) divergem das posições dos Estados Unidos, França e Reino Unido, todos membros permanentes do Conselho de Segurança e que têm direito de veto, aos quais de juntou o Japão (que não é membro permanente), segundo fontes citadas pela agência EFE.
As grandes divergências entre os países impediram que se tenha chegado a um consenso sobre a forma de aliviar o nível de tensão existente entre as duas Coreias.
Entretanto, a Coreia do Sul reafirmou a sua intenção de realizar hoje, segunda-feira, manobras militares no mar Amarelo, nas águas da ilha sul coreana de Yeonpyeong, atacada pela Coreia do Norte a 23 de Novembro, tendo daí resultado a morte de dois militares e dois civis.
As autoridades norte-coreanas prometeram, por seu turno, um ataque "mais violento" contra essa ilha caso Seul leve a cabo as manobras militares.
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