A conferência climática de Copenhaga, já a chegar ao fim, “não deverá ter outro resultado que não o sucesso” e deve envolver tanto países desenvolvidos como em desenvolvimento, defende o Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS).
Copenhaga, “reunião crucial” e “oportunidade que não pode ser perdida”, deverá estabelecer os “fundamentos políticos, jurídicos, financeiros e institucionais capazes de permitir que, no dia 1 de Janeiro de 2013, a comunidade internacional possa transitar do termo do Protocolo de Quioto para um novo e mais ambicioso período de cumprimento” da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas, considera o CNADS em comunicado.
O novo acordo deve ser “o mais abrangente possível (...) assegurando o envolvimento de todos os países desenvolvidos e de todos os países emergentes”.
Não deverá haver “quebras ou vazios” relativamente à redução das emissões de gases com efeito de estufa “para que, no final do presente século, o aumento médio global da temperatura não vá além de 2ºC”.
O compromisso deve ser reduzir as emissões entre os 25 e os 40 por cento, em relação aos níveis de 1990, e acordar um compromisso voluntário para as economias emergentes, como a Índia, o Brasil e China, “que permita diminuir, até 2020, as suas emissões em relação à linha de base (cenário business as usual) entre 15 e 30 por cento”.
O CNADS lembra ainda o financiamento aos países menos desenvolvidos que permitam apoiar “medidas de adaptação, transferência de tecnologias limpas e combate à pobreza através de projectos sustentáveis”.
“Os responsáveis políticos deverão dar, em Copenhaga, um sinal positivo que permita a mobilização dos mercados, dos investimentos, das empresas, da sociedade civil e dos cidadãos, em direcção a um novo modelo de civilização que salvaguarde e robusteça as bases económicas, sociais, ambientais e institucionais” da sociedade.
publico
Copenhaga, “reunião crucial” e “oportunidade que não pode ser perdida”, deverá estabelecer os “fundamentos políticos, jurídicos, financeiros e institucionais capazes de permitir que, no dia 1 de Janeiro de 2013, a comunidade internacional possa transitar do termo do Protocolo de Quioto para um novo e mais ambicioso período de cumprimento” da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas, considera o CNADS em comunicado.
O novo acordo deve ser “o mais abrangente possível (...) assegurando o envolvimento de todos os países desenvolvidos e de todos os países emergentes”.
Não deverá haver “quebras ou vazios” relativamente à redução das emissões de gases com efeito de estufa “para que, no final do presente século, o aumento médio global da temperatura não vá além de 2ºC”.
O compromisso deve ser reduzir as emissões entre os 25 e os 40 por cento, em relação aos níveis de 1990, e acordar um compromisso voluntário para as economias emergentes, como a Índia, o Brasil e China, “que permita diminuir, até 2020, as suas emissões em relação à linha de base (cenário business as usual) entre 15 e 30 por cento”.
O CNADS lembra ainda o financiamento aos países menos desenvolvidos que permitam apoiar “medidas de adaptação, transferência de tecnologias limpas e combate à pobreza através de projectos sustentáveis”.
“Os responsáveis políticos deverão dar, em Copenhaga, um sinal positivo que permita a mobilização dos mercados, dos investimentos, das empresas, da sociedade civil e dos cidadãos, em direcção a um novo modelo de civilização que salvaguarde e robusteça as bases económicas, sociais, ambientais e institucionais” da sociedade.
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