billshcot
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Guardava e partilhava na internet fotos e vídeos de crianças nuas, a maioria delas bebé e a ser violada por adultos. O homem, de 60 anos, contínuo na Universidade Portucalense, no Porto, armazenou milhares de imagens pornográficas durante quatro anos, até que foi descoberto. Está em prisão preventiva e começa amanhã a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto.
De acordo com a acusação do Ministério Público, os factos ocorreram entre, pelo menos, 2008 e 18 de Janeiro de 2012, dia em que foi detido pela Polícia Judiciária.
O arguido recolheu imagens com conteúdo pornográfico, "catalogando-as metodicamente com os nomes das vítimas ou nomes pelas quais eram conhecidas nas redes internacionais de pornografia infantil, efectuando catalogação temática, sendo que muitos dos ficheiros respeitam a crianças de tenra idade, existindo filmes de cópula em crianças com dois anos". A seguir, guardava tudo na pen drive e em dois discos rígidos, que depois partilhava, pela internet, com dezenas de pessoas.
Nas imagens, apareciam menores de 14 anos, a maioria bebés, de ambos os sexos. Nalguns casos, eram meninas que aparentavam ser da Europa de Leste e de África, em nudez total. Outras, com menos de 14 anos, tinham relações sexuais com adultos, "sugerindo-se, até pelo nome das pastas, que representam relações incestuosas".
O arguido vai ser julgado por pornografia de menores e detenção de arma proibida.
cm

De acordo com a acusação do Ministério Público, os factos ocorreram entre, pelo menos, 2008 e 18 de Janeiro de 2012, dia em que foi detido pela Polícia Judiciária.
O arguido recolheu imagens com conteúdo pornográfico, "catalogando-as metodicamente com os nomes das vítimas ou nomes pelas quais eram conhecidas nas redes internacionais de pornografia infantil, efectuando catalogação temática, sendo que muitos dos ficheiros respeitam a crianças de tenra idade, existindo filmes de cópula em crianças com dois anos". A seguir, guardava tudo na pen drive e em dois discos rígidos, que depois partilhava, pela internet, com dezenas de pessoas.
Nas imagens, apareciam menores de 14 anos, a maioria bebés, de ambos os sexos. Nalguns casos, eram meninas que aparentavam ser da Europa de Leste e de África, em nudez total. Outras, com menos de 14 anos, tinham relações sexuais com adultos, "sugerindo-se, até pelo nome das pastas, que representam relações incestuosas".
O arguido vai ser julgado por pornografia de menores e detenção de arma proibida.
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