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Contaminação encerra bloco do Hospital dos Lusíadas

Satpa

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Contaminação encerra bloco do Hospital dos Lusíadas

Foram encontrados níveis altos de contaminação bacteriológica numa das salas de cirurgia. O Hospital abriu há três meses.

Foi encerrado o Bloco Operatório do Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, aberto há apenas três meses. Níveis elevados de contaminação bacteriológica foram encontrados numa das salas para cirurgias, avançou a edição electrónica do semanário Expresso.

Em declarações ao semanário, o administrador do Hospital informou que o microorganismo foi encontrado numa operação de rotina, mas "por uma questão de segurança, fechou-se o bloco todo".

A origem da bactéria é desconhecida, mas o responsável garantiu à edição desta quarta-feira do Correio da Manhã que a presença de microrganismos nos blocos operatórios "acontece". Por este motivo são feitas análises "com frequência", acrescentou.

José Miguel Boquinhas garante ainda que não há qualquer perigo para os doentes.

Esta quarta-feira serão realizadas novas análises para confirmar a destruição da bactéria, estando prevista a reabertura do bloco na sexta ou na próxima segunda-feira.

O Hospital dos Lusíadas abriu ao público a 19 de Maio, tem oito salas de bloco operatório e capacidade para 20 mil cirurgias anuais, de acordo com o portal dos Hospitais Privados de Portugal Saúde, do grupo bancário Caixa Geral de Depósitos.

TVNET
 

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Operações do Hospital dos Lusíadas recomeçam sexta-feira depois da detecção de insect

: Operações do Hospital dos Lusíadas recomeçam sexta-feira depois da detecção de insecto

27 de Agosto de 2008, 12:33

Lisboa, 27 Ago (Lusa) -- As oito salas de operações do Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, vão reabrir na próxima sexta-feira, depois de a detecção de um insecto ter motivado o seu encerramento e o cancelamento de trinta cirurgias de rotina.

Em declarações à Lusa, o presidente da administração da unidade, José Miguel Boquinhas, explicou hoje que a paralisação do serviço cirúrgico não se deveu a qualquer contaminação bacteriológica, como chegou a ser avançado terça-feira por alguns órgãos de comunicação social.

"Não sabemos de onde surgiu a ideia. Este insecto, da família dos coleópteros e ainda a ser identificado, foi detectado segunda-feira durante uma análise de rotina numa sala adjacente ao bloco e decidimos pelo encerramento por razões de estrita segurança", garantiu, justificando a decisão da Comissão de Controlo de Infecções do Hospital.

Segundo José Miguel Boquinhas, a segurança dos doentes "nunca esteve em risco" e todo o restante espaço do estabelecimento -- gerido pelos Hospitais Privados de Portugal Saúde, do grupo Caixa Geral de Depósitos -- manteve o normal funcionamento.

Por concretizar ficaram trinta operações de rotina e "sem carácter de urgência", na sua maioria da área ortopédica, que voltarão a ser programadas, não havendo necessidade de conduzir nenhum paciente para outra unidade de saúde.

"Procedemos às manobras normais, à esterilização, e na sexta-feira de manhã já recomeçarão as cirurgias", informou José Miguel Boquinhas.

O administrador sublinhou ainda que as inspecções periódicas são uma iniciativa recorrente da unidade.

O Hospital dos Lusíadas, no Alto dos Moinhos, abriu ao público a 19 de Maio, dispõe de 160 camas e tem capacidade para 20 mil cirurgias e 400 mil consultas por ano.


RYC.

Lusa/fim
 
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