billshcot
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Não é condição única, mas é fundamental: se não houver garantia de que a dívida não passa o limite sustentável, não haverá flexibilização do défice.
O Governo terá de dar garantias de que a dívida pública não ultrapassará o limite do sustentável, para que a ‘troika' equacione a possibilidade de dar mais um ano a Portugal para reduzir o défice, apurou o Diário Económico. A sustentabilidade da dívida não será a única condição para a flexibilização das metas orçamentais, mas é um ponto essencial, sem o qual as autoridades internacionais não vão aceder às intenções do Executivo.
A pressão da dívida é cada vez maior e a preocupação da ‘troika' não é de agora. Em Setembro, aquando da revisão das metas do défice - de 4,5% do PIB para 5% em 2012 e de 3% para 4,5% em 2013 -, o Fundo Monetário Internacional (FMI) considerava que o pico da dívida projectado, na ordem dos 124% do PIB, estava "no limiar da sustentabilidade".
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O Governo terá de dar garantias de que a dívida pública não ultrapassará o limite do sustentável, para que a ‘troika' equacione a possibilidade de dar mais um ano a Portugal para reduzir o défice, apurou o Diário Económico. A sustentabilidade da dívida não será a única condição para a flexibilização das metas orçamentais, mas é um ponto essencial, sem o qual as autoridades internacionais não vão aceder às intenções do Executivo.
A pressão da dívida é cada vez maior e a preocupação da ‘troika' não é de agora. Em Setembro, aquando da revisão das metas do défice - de 4,5% do PIB para 5% em 2012 e de 3% para 4,5% em 2013 -, o Fundo Monetário Internacional (FMI) considerava que o pico da dívida projectado, na ordem dos 124% do PIB, estava "no limiar da sustentabilidade".
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