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A Coreia do Norte ordenou aos seus cidadãos que vivem na Líbia que não regressem a casa, para impedir a entrada no país de informação sobre os conflitos no Médio Oriente e Norte de África. São cerca de 200 os norte-coreanos que vivem na Líbia.
De acordo com a agência Yonhap, citando fonte próxima dos negócios estrangeiros da Coreia do Norte, Pyongyang pediu aos cerca de 200 norte-coreanos que trabalham na Líbia que não tentem regressar ao país de origem e que sigam as recomendações das autoridades locais.
A Coreia do Norte "faz isso para que as informações sobre a revolta popular na Líbia não cheguem ao país", um dos mais secretos e isolados do mundo, refere a mesma fonte.
A Coreia do Norte, com um regime comunista de inspiração estalinista, envia centenas dos seus recursos de trabalho, como médicos, enfermeiros ou trabalhadores da construção civil para os países produtores de petróleo, de modo a obter moeda estrangeira.
Pyongyang e Tripoli mantêm ligações diplomáticas estreitas, tendo o líder líbio Mouammar Kadhafi sido classificado como "camarada revolucionário" pelo dirigente norte-coreano Kim-Jong-Il, segundo revelaram cidadãos da Coreia do Norte refugiados na Coreia do Sul.
De acordo com especialistas e associações que estão em contacto com desertores norte-coreanos, Pyongyang voltou, desde o início do ano, a reforçar o controlo da informação, a fim de evitar a difusão de notícias sobre os distúrbios no Médio Oriente.
Os cidadãos têm acesso apenas às estações estatais de rádio a televisão e o regime controla também o acesso à Internet.
Jornal de Notícias
De acordo com a agência Yonhap, citando fonte próxima dos negócios estrangeiros da Coreia do Norte, Pyongyang pediu aos cerca de 200 norte-coreanos que trabalham na Líbia que não tentem regressar ao país de origem e que sigam as recomendações das autoridades locais.
A Coreia do Norte "faz isso para que as informações sobre a revolta popular na Líbia não cheguem ao país", um dos mais secretos e isolados do mundo, refere a mesma fonte.
A Coreia do Norte, com um regime comunista de inspiração estalinista, envia centenas dos seus recursos de trabalho, como médicos, enfermeiros ou trabalhadores da construção civil para os países produtores de petróleo, de modo a obter moeda estrangeira.
Pyongyang e Tripoli mantêm ligações diplomáticas estreitas, tendo o líder líbio Mouammar Kadhafi sido classificado como "camarada revolucionário" pelo dirigente norte-coreano Kim-Jong-Il, segundo revelaram cidadãos da Coreia do Norte refugiados na Coreia do Sul.
De acordo com especialistas e associações que estão em contacto com desertores norte-coreanos, Pyongyang voltou, desde o início do ano, a reforçar o controlo da informação, a fim de evitar a difusão de notícias sobre os distúrbios no Médio Oriente.
Os cidadãos têm acesso apenas às estações estatais de rádio a televisão e o regime controla também o acesso à Internet.
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