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O exército sul-coreano instalou mísseis teleguiados terra-terra na fronteira com a Coreia do Norte e com capacidade para alcançar Pyongyang, informaram fontes militares à agência sul-coreana Yonhap.
Os mísseis, conhecidos por Army Tactical Missile System (ATACMS), são de fabrico americano e têm um alcance de cerca de 165 quilómetros.
Os projéteis foram instalados na zona desmilitarizada que separa os dois países desde o fim da Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953, que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
A fonte citada pela Yonhap não especificou o número de mísseis, que, guiados por GPS e transportados por veículos militares, podem atacar com grande precisão alvos estratégicos dentro da Coreia do Norte.
Em 2004, Seul adquiriu 220 mísseis ATACMS aos Estados Unidos.
A mobilização acontece pouco depois de Pyongyang ter ameaçado Seul com represálias militares após ter sido divulgado que o exército sul-coreano realizou um treino de tiro real com fotografias do líder norte-coreano, Kim Jong-il, e do seu filho mais novo e provável sucessor, Kim Jong-un.
Segundo os serviços secretos da Coreia do Sul, Pyongyang tem centenas de peças de artilharia ao longo da fronteira com capacidade para atingir Seul, cuja região metropolitana se encontra a cerca de 50 quilómetros da Coreia do Norte e onde vivem cerca de 25 milhões de pessoas.
Em Novembro de 2010, a Coreia do Norte bombardeou a ilha fronteiriça de Yeonpyeong e causou quatro mortes, incluindo dois civis, no lado sul-coreano, naquele que foi o primeiro bombardeamento com artilharia desde 1953.
Jornal de Notícias
Os mísseis, conhecidos por Army Tactical Missile System (ATACMS), são de fabrico americano e têm um alcance de cerca de 165 quilómetros.
Os projéteis foram instalados na zona desmilitarizada que separa os dois países desde o fim da Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953, que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
A fonte citada pela Yonhap não especificou o número de mísseis, que, guiados por GPS e transportados por veículos militares, podem atacar com grande precisão alvos estratégicos dentro da Coreia do Norte.
Em 2004, Seul adquiriu 220 mísseis ATACMS aos Estados Unidos.
A mobilização acontece pouco depois de Pyongyang ter ameaçado Seul com represálias militares após ter sido divulgado que o exército sul-coreano realizou um treino de tiro real com fotografias do líder norte-coreano, Kim Jong-il, e do seu filho mais novo e provável sucessor, Kim Jong-un.
Segundo os serviços secretos da Coreia do Sul, Pyongyang tem centenas de peças de artilharia ao longo da fronteira com capacidade para atingir Seul, cuja região metropolitana se encontra a cerca de 50 quilómetros da Coreia do Norte e onde vivem cerca de 25 milhões de pessoas.
Em Novembro de 2010, a Coreia do Norte bombardeou a ilha fronteiriça de Yeonpyeong e causou quatro mortes, incluindo dois civis, no lado sul-coreano, naquele que foi o primeiro bombardeamento com artilharia desde 1953.
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