billshcot
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A Coreia do Sul anunciou esta quinta-feira que vai aumentar os efectivos na luta contra o crime informático, de 400 para 1.000, em resposta ao ataque cibernético sofrido por várias emissoras televisivas e bancos do país.
"A ameaça da guerra informática tornou-se tão séria como as ameaças de armas e mísseis nucleares", disse um oficial do exército à agência local Yonhap, sem revelar uma data específica para a expansão do ‘cibercomando’ sul-coreano, fundado em 2010.
As autoridades de Seul ainda estão a investigar a autoria do ataque, o maior na Coreia do Sul em dois anos, que provocou um apagão nos sistemas informáticos das emissoras televisivas KBS, MBC e YTN, e dos bancos Shinhan, Jeju e Nonghyup.
A Comissão de Comunicações sul-coreana (KCC) referiu que a origem do ciberataque é um endereço de Protocolo de Internet (IP) proveniente da China, hipótese que o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, não quis comentar.
Anteriormente, um responsável do gabinete presidencial de Seul tinha afirmado que o Governo sul-coreano estava a considerar "todas as possibilidades", mas que existia uma forte suspeita de que a Coreia do Norte estaria "por detrás do ataque informático".
"Se ficar provado que a Coreia do Norte está por detrás do ataque, não só o exército, mas também o Governo irá preparar medidas de resposta", afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Nos últimos cinco anos, a Coreia do Sul acusou o regime norte-coreano de ser responsável por vários ataques informáticos contra organismos públicos e privados do país.
A Coreia do Norte tem uma unidade especializada em guerra informática, conhecida como ‘Unit 121’, que conta com cerca de 3.000 'hackers', segundo estimativas de especialistas da área.
O Governo de Pyongyang também acusou recentemente os EUA de atacarem os seus sistemas informáticos.
nmt
"A ameaça da guerra informática tornou-se tão séria como as ameaças de armas e mísseis nucleares", disse um oficial do exército à agência local Yonhap, sem revelar uma data específica para a expansão do ‘cibercomando’ sul-coreano, fundado em 2010.
As autoridades de Seul ainda estão a investigar a autoria do ataque, o maior na Coreia do Sul em dois anos, que provocou um apagão nos sistemas informáticos das emissoras televisivas KBS, MBC e YTN, e dos bancos Shinhan, Jeju e Nonghyup.
A Comissão de Comunicações sul-coreana (KCC) referiu que a origem do ciberataque é um endereço de Protocolo de Internet (IP) proveniente da China, hipótese que o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, não quis comentar.
Anteriormente, um responsável do gabinete presidencial de Seul tinha afirmado que o Governo sul-coreano estava a considerar "todas as possibilidades", mas que existia uma forte suspeita de que a Coreia do Norte estaria "por detrás do ataque informático".
"Se ficar provado que a Coreia do Norte está por detrás do ataque, não só o exército, mas também o Governo irá preparar medidas de resposta", afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Nos últimos cinco anos, a Coreia do Sul acusou o regime norte-coreano de ser responsável por vários ataques informáticos contra organismos públicos e privados do país.
A Coreia do Norte tem uma unidade especializada em guerra informática, conhecida como ‘Unit 121’, que conta com cerca de 3.000 'hackers', segundo estimativas de especialistas da área.
O Governo de Pyongyang também acusou recentemente os EUA de atacarem os seus sistemas informáticos.
nmt