- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Corpo de Fernanda Baptista em câmara ardente na Basílica da Estrela
O corpo da fadista e actriz Fernanda Baptista, de 89 anos, hoje falecida, estará em câmara ardente na Basílica da Estrela a partir das 16:00
No sábado, as exéquias fúnebres iniciam-se às 10:00, seguindo o funeral para o Cemitério de Queluz.
Fernanda Baptista, criadora de êxitos como «Fado da carta», faleceu hoje ao princípio da madrugada, no hospital de Cascais, onde se encontrava internada, informou à Lusa um familiar.
Além do «Fado da carta» (João Nobre/Amadeu do Vale) a fadista criou vários outros êxitos e foi primeira figura de várias operetas e revistas, entre elas «Chuva de mulheres» e «Fonte luminosa».
A sua estreia na revista deu-se em 1945, em «Banhos de sol», a convite do compositor e maestro João Nobre, mas já anteriormente integrara o cartaz do Café Luso, a convite de Filipe Pinto, no início da década de 1940.
O êxito alcançado levou-a a deixar a profissão de costureira que exercia.
Ao longo de mais de 65 anos de carreira artística, a fadista e actriz actuou em cerca de 50 revistas e operetas, gravou centenas de discos e realizou várias digressões, tendo actuado nos Estados Unidos, Brasil, Argentina e Angola.
«Saudades de Júlia Mendes», «Fui ao baile», «Trapeiras de Lisboa», «Pedrinha da rua», «Fado toureiro» ou «Fado das sombras» foram alguns dos seus êxitos.
A sua última presença em palco foi no musical «Canção de Lisboa» de Filipe la Féria, em 2005.
Lusa/SOL
O corpo da fadista e actriz Fernanda Baptista, de 89 anos, hoje falecida, estará em câmara ardente na Basílica da Estrela a partir das 16:00
No sábado, as exéquias fúnebres iniciam-se às 10:00, seguindo o funeral para o Cemitério de Queluz.
Fernanda Baptista, criadora de êxitos como «Fado da carta», faleceu hoje ao princípio da madrugada, no hospital de Cascais, onde se encontrava internada, informou à Lusa um familiar.
Além do «Fado da carta» (João Nobre/Amadeu do Vale) a fadista criou vários outros êxitos e foi primeira figura de várias operetas e revistas, entre elas «Chuva de mulheres» e «Fonte luminosa».
A sua estreia na revista deu-se em 1945, em «Banhos de sol», a convite do compositor e maestro João Nobre, mas já anteriormente integrara o cartaz do Café Luso, a convite de Filipe Pinto, no início da década de 1940.
O êxito alcançado levou-a a deixar a profissão de costureira que exercia.
Ao longo de mais de 65 anos de carreira artística, a fadista e actriz actuou em cerca de 50 revistas e operetas, gravou centenas de discos e realizou várias digressões, tendo actuado nos Estados Unidos, Brasil, Argentina e Angola.
«Saudades de Júlia Mendes», «Fui ao baile», «Trapeiras de Lisboa», «Pedrinha da rua», «Fado toureiro» ou «Fado das sombras» foram alguns dos seus êxitos.
A sua última presença em palco foi no musical «Canção de Lisboa» de Filipe la Féria, em 2005.
Lusa/SOL