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RoterTeufel
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Valor identificado pela Polícia Federal brasileira foi assombroso
Corrupção bateu recorde em 2011
Os vários esquemas de corrupção identificados no Brasil em 2011 provocaram um prejuízo aos cofres públicos equivalente a 1300 milhões de euros, segundo dados da Polícia Federal daquele país. Esse é o montante somado de todas as investigações de desvio de fundos públicos concluídas pela corporação no ano passado, mas não tem nada a ver com os escândalos que provocaram a queda, em 2011, de seis ministros do governo de Dilma Rousseff, e cujos processos ainda estão em apuração.
De acordo com o relatório da corporação, que ontem vazou para a imprensa brasileira, o montante astronómico desviado dos cofres públicos através de vários esquemas, foi usado em grande parte para pagar “luvas” a políticos, para enriquecer ainda mais empresários desonestos e para subornar funcionários públicos de alto escalão que facilitaram o desvio de fundos nos seus órgãos de trabalho. O valor a que a polícia chegou é o dobro do que havia sido apurado em 2010 e 15 vezes maior do que o que fora identificado em 2009. O número de funcionários governamentais presos também subiu consideravelmente, de 124 em 2010 para 225 no ano passado.
Isso não significa, porém, que houve mais corrupção em 2011 do que nos anos anteriores, antes pelo contrário. O aumento no valor dos desvios indentificados decorreu de uma muito maior acção governamental contra a corrupção no governo da presidente Dilma Rousseff, que, entre outras iniciativas, criou dentro da Polícia Federal grupos especiais de combate à corrupção e desarticulou esquemas que, na sua maioria, tinham sido iniciados durante a gestão Lula da Silva.
C.da Manha
Corrupção bateu recorde em 2011
Os vários esquemas de corrupção identificados no Brasil em 2011 provocaram um prejuízo aos cofres públicos equivalente a 1300 milhões de euros, segundo dados da Polícia Federal daquele país. Esse é o montante somado de todas as investigações de desvio de fundos públicos concluídas pela corporação no ano passado, mas não tem nada a ver com os escândalos que provocaram a queda, em 2011, de seis ministros do governo de Dilma Rousseff, e cujos processos ainda estão em apuração.
De acordo com o relatório da corporação, que ontem vazou para a imprensa brasileira, o montante astronómico desviado dos cofres públicos através de vários esquemas, foi usado em grande parte para pagar “luvas” a políticos, para enriquecer ainda mais empresários desonestos e para subornar funcionários públicos de alto escalão que facilitaram o desvio de fundos nos seus órgãos de trabalho. O valor a que a polícia chegou é o dobro do que havia sido apurado em 2010 e 15 vezes maior do que o que fora identificado em 2009. O número de funcionários governamentais presos também subiu consideravelmente, de 124 em 2010 para 225 no ano passado.
Isso não significa, porém, que houve mais corrupção em 2011 do que nos anos anteriores, antes pelo contrário. O aumento no valor dos desvios indentificados decorreu de uma muito maior acção governamental contra a corrupção no governo da presidente Dilma Rousseff, que, entre outras iniciativas, criou dentro da Polícia Federal grupos especiais de combate à corrupção e desarticulou esquemas que, na sua maioria, tinham sido iniciados durante a gestão Lula da Silva.
C.da Manha