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Corrupção, politica e ministérios até quando

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'Tempestade Perfeita'. PJ faz buscas no ministério da Defesa


Em causa está um caso de corrupção que terá lesado o Estado em milhares de euros.


'Tempestade Perfeita'. PJ faz buscas no ministério da Defesa



Oministério da Defesa Nacional confirmou, esta terça-feira, num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, a presença da Polícia Judiciária (PJ) e do Ministério Público (MP) nas suas instalações.


De acordo com a mesma nota, os inspetores e procuradores dirigiram-se à Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no âmbito de averiguações a atos praticados entre 2018 e 2021.


O ministério da Defesa Nacional realçou ainda a sua "total colaboração com as autoridades em tudo o que lhe for solicitado".


Recorde-se que a PJ deteve, esta terça-feira, cinco pessoas e constituiu 19 arguidos após ter executado, em Lisboa, Porto, Alter do Chão, Almada e Comporta, 59 mandados de busca, suspeitos "de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, participação económica em negócio, abuso de poder e branqueamento, ilícitos relacionados com adjudicações efetuadas".


Os crimes, segundo um comunicado da PJ enviado ao Notícias ao Minuto, foram realizados por parte de um Organismo da Administração Central a diversas empresas, as quais lesaram o Estado português "em muitos milhares de euros".



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PJ detém suspeitos de corrupção na Defesa e faz buscas no Ministério


O Ministério da Defesa Nacional confirmou "a presença da Polícia Judiciária e do Ministério Público nas suas instalações, na Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no âmbito de averiguações a atos praticados entre 2018 e 2021".

PJ detém suspeitos de corrupção na Defesa e faz buscas no Ministério



APolícia Judiciária (PJ) deteve cinco pessoas e constituiu 19 arguidos após ter executado, esta terça-feira, em Lisboa, Porto, Alter do Chão, Almada e Comporta, 59 mandados de busca, suspeitos "de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, participação económica em negócio, abuso de poder e branqueamento, ilícitos relacionados com adjudicações efetuadas".


Segundo o comunicado da PJ, "os crimes foram realizados por parte de um Organismo da Administração Central a diversas empresas, as quais lesaram o Estado português em muitos milhares de euros".


As buscas "visaram a recolha de elementos probatórios de diversa natureza, tendentes ao esclarecimento dos factos objeto de inquérito, tendo-se logrado a recolha de prova pessoal e a apreensão de prova de natureza documental, digital, entre o mais, inerente aos procedimentos de contratação pública em causa", refere a PJ em comunicado.


A autoridade revelou ainda que o objetivo da operação, designada 'Tempestade Perfeita' era recolher "elementos probatórios complementares e relacionados com suspeitas de práticas criminosas no exercício de funções públicas, sob investigação".


Segundo a CNN, esta operação levou à detenção de "altos quadros da Defesa detidos por corrupção nas obras de hospital militar", informação que o Diário de Notícias também adianta, detalhando que são três dos cinco detidos.


A CNN avança ainda que entre eles está Alberto Coelho, um alto quadro do Estado que durante seis anos liderou a Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional. O mesmo canal avança que foram feitas buscas no Ministério.


O Ministério da Defesa Nacional confirmou, em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, "a presença da Polícia Judiciária e do Ministério Público nas suas instalações, na Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no âmbito de averiguações a atos praticados entre 2018 e 2021".


"O Ministério da Defesa Nacional reafirma a sua total colaboração com as autoridades em tudo o que lhe for solicitado", lê-se na nota divulgada esta terça-feira.


Os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal, para realização do primeiro interrogatório judicial de arguidos detidos, visando a aplicação de medidas de coação tidas por adequadas.



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Ventura pede demissão de ministro Gomes Cravinho após detenções na Defesa


O presidente do Chega defendeu hoje a demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, anterior titular da Defesa Nacional, na sequência de uma operação da Polícia Judiciária no seu anterior ministério que resultou em cinco detidos.


Ventura pede demissão de ministro Gomes Cravinho após detenções na Defesa





"Entendemos que João Cravinho já não tem condições de se manter como ministro e é isso que transmitiremos ao primeiro-ministro, António Costa, durante a tarde de hoje", afirmou André Ventura.


Em conferência de imprensa na sede nacional do partido, em Lisboa, o líder do Chega considerou que o agora ministro dos Negócios Estrangeiros é "o principal responsável da situação que hoje se vive na Defesa, não obstante já não ser ele o titular da Defesa".


Cinco detidos num total de 19 arguidos é o resultado de uma operação hoje realizada pela PJ, nomeadamente no Ministério da Defesa, em Lisboa por suspeitas de corrupção e outros crimes no exercício de funções públicas.


Um dos detidos, de acordo com a CNN Portugal, será o ex-diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional Alberto Coelho, que está alegadamente envolvido na derrapagem nas obras de requalificação do Hospital Militar de Belém.


Em causa estão gastos de cerca de 3,2 milhões de euros na empreitada para reconverter o antigo Hospital Militar de Belém, em Lisboa, num centro de apoio à covid-19, sendo o orçamento inicial da obra 750 mil euros.


A derrapagem foi revelada por uma auditoria da Inspeção Geral da Defesa Nacional (IGDN), que visou a atuação de Alberto Coelho, ao notar a "ausência de competência (...) para autorizar a despesa", entre outros aspetos.


"Em 2018 e 20019 tivemos notícias do Ministério Público junto do Tribunal de Contas de que havia derrapagens severas. Aquando da mudança de ministério, por pressão de Marcelo Rebelo de Sousa, João Cravinho transita da Defesa para os Negócios Estrangeiros e faz rasgados elogios ao seu antigo diretor de Recursos de Defesa Nacional. Foi repetidas vezes questionado sobre isso, decidiu nada fazer e o Governo decidiu nada fazer", criticou hoje André Ventura.


Aos jornalistas, o líder do Chega considerou que, "quando foi nomeado para uma empresa publica, Alberto Coelho tinha já não só suspeitas grandes e graves de derrapagem de dinheiro, como elementos indiciários fortes de graves irregularidades".


"Havia elementos sérios, severos, documentados, de desvio e derrapagem de dinheiro público que, infelizmente, esta manhã tiveram um desfecho nada dignificante para as instituições", defendeu Ventura, sustentando que "a detenção do antigo diretor de Recursos da Defesa Nacional, Alberto Coelho, prejudica a imagem da defesa, prejudica a imagem das instituições da defesa".


E criticou que "foi o ministro João Cravinho que, lhe tendo feito rasgados elogios à altura, decidiu ignorar todos os apelos feitos pela oposição para reconsiderar".


"O ministro João Cravinho não é uma vítima de tudo isto, é cúmplice desta situação. Foi ele que permitiu que Alberto Coelho aqui chegasse, foi ele que permitiu, contra todos os avisos, que Alberto Coelho se mantivesse neste lugar e foi ele que permitiu, apesar das graves suspeitas, que esta situação se adensasse", acusou André Ventura.




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Infelizmente, como todos sabemos, nunca há responsáveis, ou por outra, os únicos responsáveis por tudo isto, somos nós que temos que pagar por todos estes roubos e corrupção que mina este país onde todos acenam bandeirinhas e batem palmas em tempos de eleições.
Viva Portugal
 

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'Tempestade Perfeita'. Dos 5 detidos, 3 são altos quadros da Defesa


A Operação 'Tempestade Perfeita' desencadeada hoje pela Polícia Judiciária (PJ), em coordenação com o Ministério Público (MP), resultou em cinco detenções, entre as quais três altos quadros da Defesa e dois empresários, num total de 19 arguidos.


'Tempestade Perfeita'. Dos 5 detidos, 3 são altos quadros da Defesa




Fonte ligada à investigação confirmou à Lusa que o ex-diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN) Alberto Coelho, o diretor de Serviços de Infraestruturas e Património, Francisco Marques, e o ex-diretor da Gestão Financeira do Ministério da Defesa Nacional Paulo Branco são os três altos quadros da Defesa detidos pelas autoridades.


"Está em causa uma investigação criminal cujo objeto visa apurar da eventual prática, entre o mais, de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, participação económica em negócio, abuso de poder e branqueamento, ilícitos relacionados com adjudicações efetuadas, por parte de Organismo da Administração Central, a diversas empresas, as quais lesaram o Estado português em muitos milhares de euros", referiu a PJ em comunicado.


Liderada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ e pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, a operação - que decorreu ainda no Porto, Alter do Chão, Almada e Comporta - executou 59 mandados de busca (29 buscas domiciliárias e 30 não domiciliárias), visando "a recolha de elementos probatórios complementares e relacionados com suspeitas de práticas criminosas no exercício de funções públicas".


Numa nota divulgada à comunicação social ao início da tarde, o Ministério da Defesa Nacional confirmou a presença da PJ e do MP nas suas instalações e na Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no âmbito de averiguações a atos praticados entre 2018 e 2021.


Alberto Coelho, que exerceu as funções de diretor na DGRDN entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2021, foi já sancionado este ano com uma multa de 15.300 euros pelo Tribunal de Contas (TdC), depois de não contestar o pedido do MP na ação junto desta instância, na qual lhe foram imputadas seis infrações financeiras e a responsabilidade pela derrapagem nos custos da requalificação do Hospital Militar de Belém.


Em causa estão os gastos de cerca de 3,2 milhões de euros na empreitada para reconverter o antigo Hospital Militar de Belém, em Lisboa, num centro de apoio à covid-19, sendo o orçamento inicial da obra 750 mil euros.


A derrapagem foi revelada por uma auditoria de 2020 da Inspeção Geral da Defesa Nacional (IGDN), que visou a atuação de Alberto Coelho, ao notar a "ausência de competência (...) para autorizar a despesa", entre outros aspetos. O Ministério da Defesa Nacional tinha já enviado em agosto de 2021 ao MP a auditoria da IGDN sobre a derrapagem do valor para a requalificação do antigo Hospital Militar de Belém.


Na sequência da operação efetuada esta terça-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou que se deve aguardar o resultado da investigação que envolve o Ministério da Defesa Nacional "serenamente, sem formular juízos prévios".


"A justiça tem de funcionar, se há investigação judicial a proceder, investigação criminal ou não criminal, deve proceder-se a essa investigação, seja em qualquer departamento, seja com quem quer que seja. E vamos esperar pelo resultado dessas averiguações serenamente, sem formular juízos prévios", declarou.


"Se realmente há matéria a investigar, investigue-se", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa, recusando qualquer incómodo com esta operação enquanto comandante supremo das Forças Armadas: "Tudo o que seja clarificar a constitucionalidade, a legalidade, a ética nas Forças Armadas, na gestão das Forças Armadas, é fundamental".



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Bruxelas pede mais informação sobre fundos atribuídos a marido de ministra


A Comissão Europeia pediu ao Governo "informações adicionais" sobre a atribuição de verbas de fundos comunitários a empresas do marido da ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, segundo um documento a que a Lusa teve hoje acesso.

Bruxelas pede mais informação sobre fundos atribuídos a marido de ministra



Em resposta a uma questão do eurodeputado e líder do CDS, Nuno Melo, enviada ao executivo comunitário em 28 de setembro, a comissária europeia para a Coesão, Elisa Ferreira, adianta que "foram solicitadas ao Estado-membro em questão informações adicionais sobre o caso a que o Senhor Deputado se refere, para que a Comissão possa continuar a tratar do assunto".


Elisa Ferreira reiterou ainda que a Comissão "tem tolerância zero em relação à fraude lesiva do orçamento da UE e espera que os Estados-membros, que são corresponsáveis pela boa gestão financeira do orçamento da UE, no âmbito da gestão partilhada, assumam o mesmo nível de compromisso".


Caso seja identificada uma irregularidade, Bruxelas "pode impor a interrupção dos prazos de pagamento ou a suspensão dos pagamentos e impor correções financeiras ao Estado-membro se a despesa irregular ainda não tiver sido corrigida".


Em 28 de setembro, Nuno Melo questionou a Comissão Europeia sobre a eventual ilegalidade da atribuição de verbas do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) a empresas do marido de Ana Abrunhosa.


"Não considera que a situação descrita configura um conflito de interesses e, por isso mesmo, a existência de uma ilegalidade e incompatibilidade?", perguntou o eurodeputado ao executivo comunitário.


Segundo avançou em setembro o Observador, a Thermalvet, detida a 40% pelo marido de Ana Abrunhosa, recebeu 133 mil euros de um total de 303.275 euros, o que corresponde a mais de um terço dos fundos comunitários recebidos pelo país. Esta empresa foi fundada em outubro de 2020, 15 dias antes do arranque do projeto.


Já a Xiapu, empresa que conta com uma participação indireta do marido da ministra, recebeu 66.015 euros no quadro do programa Compete 2020.


A ministra da Coesão Territorial, que tutela as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) - responsáveis pela gestão dos fundos comunitários - alega que pediu um parecer à Procuradoria-Geral da República (PGR), que não conclui a existência de conflitos de interesses, nem ilegalidades. Contudo, a PGR alerta também no parecer para a "obscuridade da lei".


O FEADER financia a contribuição da UE para os programas de desenvolvimento rural em matéria de aumento da competitividade da agricultura, gestão sustentável dos recursos naturais e ações no domínio do clima e do desenvolvimento territorial equilibrado das economias e comunidades rurais.


Os programas são elaborados a nível nacional ou regional e devem prosseguir metas específicas relacionadas com os objetivos de desenvolvimento rural da UE.



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Autarca de Espinho detido por suspeitas de corrupção e abuso de poder


Em causa está o licenciamento de projetos imobiliários. Foram detidas cinco pessoas.

Autarca de Espinho detido por suspeitas de corrupção e abuso de poder



O presidente da Câmara Municipal de Espinho foi detido esta terça-feira por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influências. A notícia, que foi avançada primeiramente pela RTP, foi confirmada à agência Lusa por fonte ligada à investigação.


Miguel Reis foi detido no âmbito de uma investigação da Polícia Judiciária (PJ), que ainda decorria ao início da tarde desta terça-feira.


A autoridade confirma que "foram feitas cerca de duas dezenas de buscas, domiciliárias e não domiciliárias, que visaram os serviços de uma autarquia local, residências de funcionários da autarquia e diversas empresas sedeadas nos concelhos de Espinho e Porto, tendo-se procedido à detenção de cinco pessoas", não referindo diretamente a autarquia de Espinho.


Além de Miguel Reis, cuja identidade não é diretamente mencionada pela PJ, sendo descrito como "titular de cargo político", foram também detidos "um funcionário da autarquia e três empresários". Segundo a polícia, os suspeitos "encontram-se indiciados pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências".


Segundo a televisão pública, as suspeitas sobre Miguel Reis assentam no licenciamento de projetos imobiliários desde 2018, sendo que o autarca foi eleito pelo Partido Socialista nas eleições autárquicas de 2021. Antes, tinha ocupado o cargo de deputado na Assembleia Municipal do mesmo município.


A PJ adianta que a investigação foca-se precisamente em "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos".


"Os detidos vão ser presentes à competente autoridade judiciária no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas", acrescentam as autoridades.


Nesta operação, que contou com a presença de magistrados do DIAP Regional Porto, estiveram envolvidos investigadores e peritos financeiros da Diretoria do Norte, bem como peritos informáticos de várias estruturas da Polícia Judiciária.


Fonte oficial da câmara confirmou à Lusa, cerca das 13:00, que as buscas ainda estavam a decorrer.


Quem é Miguel Reis?


Miguel Reis foi eleito presidente da Câmara de Espinho, distrito de Aveiro, pelo PS nas autárquicas de 2021, com 40,23% dos votos.
O arquiteto já foi vereador na câmara, vogal da Assembleia de Freguesia de Anta, deputado na Assembleia Municipal de Espinho, membro da Assembleia Distrital do Porto do PS e da comissão nacional do partido.


Antes de assumir funções de presidente da autarquia, Miguel Reis conciliava a sua atividade política com a docência na Escola Profissional de Espinho, do grupo Oliveira Martins, e a investigação nas áreas da Governação do Mar, da Energia e Ambiente, das Novas Formas de Habitar e da Proteção Civil.


É atualmente presidente da Comissão Política Concelhia do PS de Espinho, depois de ter sido reeleito para o cargo em outubro de 2022.



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Silva51

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Por exemplo entre o Salazar - Mário Soares Caváco Silva etc.etc. Qual deles roubou mais a Portugal

Eu continuo a dizer todos os politicos são uma camabada de ladrões,todos eles entram para a politica pobres quando saiem,saiem todos ricos.

Temos um Presidente da Républica que é um palhaço,só passa a vida a viajar á custa do Zé Tuga e só sabe dizer blá blá.


Ladrões por mim cortar as mãos ou os cegar - pedófilos cortar a caneta aos assassinos pena de morte.

A TAP no tempo da outra senhora dava lucro hoje há mais de 40 anos é só roubar os dinheiros aos portuguêses.

Por causa dos grandes ladrões de Portugal temos um ordenado minimo muito baixo e somos um país pobre em tudo por causa desses grandes ladrões que tem governado Portugal.

É a minha opinião . Tenho mais confiânça no Papa de que qualquer um governante de Portugal
 

mjtc

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Portugal sempre foi famoso pela corrupção, compadrios (padrinhos), faz parte da cultura portuguesa. Desde o pequeno ao grande, todos desviam para os seus bolsos. Os deputados eleitos são o resultado da mentalidade portuguesa; a diferença é que o grande tem acesso facilitado ao grande capital, e pode desviar mais.

Quanto ao antigo regime em relação a governação pós 25 de Abril de 1974, a diferença é que antes poucos roubavam, agora são mais a roubar.
 

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Acumulação de salários. Deputada Jamila Madeira pede suspensão na REN


Com esta decisão, a socialista deixa de acumular o salário que recebia da empresa com o de deputada. Isto apesar de considerar que as funções que desempenhava na empresa não geravam qualquer conflito de interesses.

Acumulação de salários. Deputada Jamila Madeira pede suspensão na REN



A deputada Jamila Madeira, do PS, pediu a suspensões das funções que exercia nas Redes Energéticas Nacionais (REN), de forma a deixar de acumular o salário que recebia da empresa com o de deputada, avançou a SIC Notícias.


A decisão foi tomada depois de a deputada ter pedido, há 13 anos, um primeiro parecer ao Parlamento sobre a situação, garantindo que o resultado do mesmo foi positivo.


Segundo explica a SIC Notícias, Jamila Madeira voltou a pedir um novo parecer à Comissão da Transparência, em julho de 2022, cuja análise ficou apenas concluída no fim de dezembro.


A conclusão foi de que a socialista se encontrava numa situação de incompatibilidade - razão que a levou a renunciar ao cargo de consultora da REN uma semana depois e a pedir o estatuto de deputada em exclusividade.


Ao contrário do que tinha sido anteriormente reportado, Jamila Madeira acumulou as funções de deputada com as de consultora a tempo parcial na REN Serviços desde 2015, e não apenas desde 2022. A parlamentar, dá conta um esclarecimento enviado à SIC, era já funcionária da REN desde 1997, segundo consta do registo de interesses entregue ao Parlamento.


A socialista considera que as funções que desempenhava na empresa não geravam qualquer conflito de interesses, destacando que a REN Serviços não é uma concessionária de serviços públicos.


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Câmara de Lisboa alvo de buscas. Medina assinou nomeação suspeita


Enquanto autarca, Fernando Medina nomeou uma empresa de Joaquim Mourão para consultoria das obras de requalificação da cidade, num negócio que está a ser investigado pelas autoridades.


Câmara de Lisboa alvo de buscas. Medina assinou nomeação suspeita



A Polícia Judiciária (PJ) fez buscas no departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, na terça-feira, dia 17, por suspeitas de corrupção numa nomeação para prestação de serviços assinada pelo então autarca - e agora Ministro das Finanças - Fernando Medina.


Segundo avançou esta quarta-feira a CNN Portugal/TVI, o esquema investigado envolve a Câmara de Lisboa, entre os anos de 2015 e 2016, quando a liderança da autarquia mudou de António Costa para Fernando Medina.


"Qualquer esclarecimento deverá ser prestado pelas autoridades judiciais", disse à Lusa fonte oficial da Câmara Municipal de Lisboa, confirmando apenas as buscas no departamento de Urbanismo.


Na terça-feira, as autoridades fizeram buscas na autarquia por suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação. Em causa está um alegado caso de viciação de regras para que a autarquia lisboeta contratasse um antigo militante do Partido Socialista, Joaquim Mourão, para a gestão das obras da cidade.


O Ministério Público crê, segundo o mesmo canal de televisão, que o negócio teria como objetivo angariar dinheiro em obras públicas, através de subornos a empreiteiros e empresários, para o financiamento de estruturas do PS.


Medina terá assinado um despacho, enquanto autarca de Lisboa, em que nomeou uma empresa de Joaquim Mourão para serviços de consultoria das obras de requalificação da cidade.


Os alvos das buscas foram Joaquim Mourão, antigo autarca de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, e António Realinho, amigo do socialista e empresário na cidade. Além da Câmara de Lisboa, foram feitas buscas às casas e empresas dos dois empresários.


Em declarações à TVI, Fernando Medina disse não ter conhecimento de qualquer investigação, acrescentando apenas que "os processos de contratação da Câmara Municipal de Lisboa eram instruídos pelos serviços competentes para contratação, no cumprimento das normas aplicáveis".


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Após buscas, Moedas vai propor gabinete anticorrupção na Câmara de Lisboa


O presidente da Câmara de Lisboa frisou que a autarquia irá "colaborar, obviamente, com a justiça".


Após buscas, Moedas vai propor gabinete anticorrupção na Câmara de Lisboa



O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, reagiu, esta quinta-feira, às buscas realizadas pela Polícia Judiciária (PJ) no departamento de Urbanismo da autarquia. Em causa estiveram suspeitas de corrupção numa nomeação para prestação de serviços assinada pelo seu antecessor, Fernando Medina, que é atualmente ministro das Finanças.


Em declarações aos jornalistas, na inauguração da nova sede da Glovo, em Lisboa, o autarca confirmou a realização das buscas e que tais buscas se “referem a mandatos anteriores”, não revelando, contudo, o nome de Fernando Medina.


“Estamos a colaborar com tudo. A Câmara Municipal vai colaborar, obviamente, com a justiça”, afirmou, acrescentando que “hoje em dia é realmente importante dar o exemplo na política”.


Carlos Moedas revelou que “ainda este mês” irá propor à Câmara Municipal a “criação de um departamento anticorrupção”. “É importantíssimo que todos os processos sejam totalmente transparentes dentro da Câmara Municipal”, frisou.


A CNN Portugal avançou, na quarta-feira, que a PJ fez buscas na autarquia por suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação. Em causa está um alegado caso de viciação de regras para que a autarquia lisboeta contratasse um antigo militante do Partido Socialista, Joaquim Mourão, para a gestão das obras da cidade.


O Ministério Público crê, segundo o mesmo canal de televisão, que o negócio teria como objetivo angariar dinheiro em obras públicas, através de subornos a empreiteiros e empresários, para o financiamento de estruturas do PS.


Medina terá assinado um despacho, enquanto autarca de Lisboa, em que nomeou uma empresa de Joaquim Mourão para serviços de consultoria das obras de requalificação da cidade.


Os alvos das buscas foram Joaquim Mourão, antigo autarca de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, e António Realinho, amigo do socialista e empresário na cidade. Além da Câmara de Lisboa, foram feitas buscas às casas e empresas dos dois empresários.


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PS rejeita "categoricamente" ter recebido apoios fora do quadro legal


O PS rejeitou hoje "categoricamente" ter recebido apoios financeiros ou materiais por parte de empresas, salientando que os donativos angariados por este partido se encontram inscritos, identificados e apresentados à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.


PS rejeita categoricamente ter recebido apoios fora do quadro legal



Esta posição foi divulgada pela direção dos socialistas em comunicado, "face a notícias vindas a público na comunicação social".


Na quarta-feira à noite, a TVI/CNN Portugal noticiou que a Polícia Judiciária realizou na terça-feira buscas na Câmara Municipal de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação" numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então presidente da autarquia, Fernando Medina, atual ministro das Finanças, suspeitando-se de financiamento do PS.


"O PS esclarece que não recebeu apoios financeiros ou materiais por parte de empresas. De acordo com a lei, apenas são admitidos donativos de pessoas individuais, devidamente identificadas", frisa-se no comunicado do PS.


O PS refere depois que "os donativos realizados encontram-se inscritos e identificados nas contas oficiais do partido, apresentadas à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos".


"O PS rejeita categoricamente as alegações de financiamentos fora do estrito quadro legal", acrescenta-se.


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Buscas na CML? "Solicitei hoje à PGR que possa ser ouvido no processo"


Ministro das Finanças quer "expressar todos os esclarecimentos que o Ministério Público entenda necessários" e diz desconhecer "em absoluto" o processo que motivou a realização de buscas na Câmara de Lisboa, na terça-feira.


Buscas na CML? Solicitei hoje à PGR que possa ser ouvido no processo



Na qualidade de ex-presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, afirmou, esta quinta-feira, que não tinha "conhecimento" do processo que levou as autoridades a realizar buscas na Câmara de Lisboa, na última terça-feira, e revelou que pediu à Procuradora-Geral da República para ser "ouvido".


"Não tenho nenhum conhecimento de nenhuma investigação em curso, nunca fui ouvido, nunca fui chamado a prestar qualquer esclarecimento em nenhum processo de natureza judicial, dos vários que têm muitas vezes vindo a público, em especial aquele que agora é noticiado, desconheço em absoluto", afirmou o atual ministro das Finanças.


"Solicitei hoje à senhora Procuradora-Geral da República que eu possa ser ouvido no processo que aparentemente é referido, que existe, na investigação que existe, de forma a poder prestar todos os esclarecimentos que o Ministério Público entenda necessários. Sou, aliás, o principal interessado em fazê-lo, em poder devidamente contribuir com aquilo que possa saber, conhecer, para o esclarecimento total e integral daquilo que o Ministério Público entenda", acrescentou, reiterando que não foi "ouvido" até então e que teve conhecimento do processo pela comunicação social.


Questionado sobre a contratação de Joaquim Mourão, Fernando Medina explicou que esta foi uma decisão sua e que as razões "estão expressas de forma muito clara no despacho" que assinou na altura, em 2015.


"Não é, aliás, uma contratação avulsa, desgarrada de um mandato. Nós constituímos uma equipa de coordenação das obras municipais, numa altura em que a cidade de Lisboa se encontrava com muitas obras, a realizar muitas obras", disse, notando posteriormente que Joaquim Mourão é "um dos mais prestigiados autarcas do país, reconhecido em amplos setores, muito para lá da esfera do Partido Socialista".


"Tinha o perfil adequado para a missão", defendeu.


Interrogado sobre se vai tirar consequências políticas deste caso, o atual ministro das Finanças reiterou que não conhecia "nenhuma investigação" e, falando do que é seu do "conhecimento", tratou-se de um "processo que é totalmente público", num mandato "bem definido" e que "está escrito".


"Tenho as condições [para continuar como ministro] da minha consciência, é de quem tem mais de duas décadas de serviço público, que tomei dezenas de milhares de decisões em defesa do interesse público, sempre com plena consciência da defesa do interesse público, da sua correção, da sua legalidade e da integridade que sempre pus no exerício da vida pública", disse.


"E também com a transparência e frontalidade de quem afirma que, durante todos estes anos, nunca foi ouvido no âmbito de nenhum processo", sublinhou Medina.


O ministro rematou depois: "Quanto as casos de natureza política respondo politicamente por eles".


O que está em causa?


Na quarta-feira, a TVI/CNN Portugal noticiou que a Polícia Judiciária realizou buscas na Câmara de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação", numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então presidente da autarquia, Fernando Medina (PS), que é agora ministro das Finanças.


O Público recorda na edição de hoje estar em causa, conforme o jornal noticiou em 2018, a contratação, entre 2015 e 2016, dos serviços de consultadoria do 'histórico' do PS Joaquim Morão, ex-autarca em Idanha-a-Nova e Castelo Branco, para apoio técnico na gestão de projetos e obras municipais.


A Câmara de Lisboa confirmou na quarta-feira a realização de buscas no departamento de Urbanismo, mas remeteu mais esclarecimentos para as autoridades judiciais.



Já hoje, a Procuradoria-Geral da República (PGR) adiantou à Lusa que o caso que levou à realização de buscas na terça-feira no departamento de Urbanismo da Câmara de Lisboa "não tem arguidos constituídos" e está sujeito a segredo de justiça.



Segundo a TVI/CNN Portugal, em causa estarão "a viciação das regras para a contratação de um histórico do PS de Castelo Branco com vista à gestão das obras públicas na capital".


"O Ministério Público acredita que o objetivo do esquema visou a angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros, para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados sacos azuis", referiu a TVI.


Ainda de acordo com a estação de televisão, as buscas envolveram, além da autarquia, empresas de dois empresários de Castelo Branco, suspeitos de participarem no esquema de angariação de fundos.


"Os alvos, por suspeitas de corrupção, são Joaquim Morão, histórico socialista e ex-autarca de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, e o seu amigo António Realinho, empresário da mesma zona do país, que até já cumpriu pena de prisão por burla", indicou.


Hoje de manhã, em declarações aos jornalistas à margem da inauguração do novo escritório de uma empresa em Lisboa, o atual presidente do município da capital, o social-democrata Carlos Moedas, disse que as buscas realizadas na terça-feira "se referem a mandatos anteriores", assegurando que a autarquia "vai colaborar obviamente com a justiça".


Questionado sobre se os executivos anteriores incluem também os do atual primeiro-ministro, António Costa, enquanto presidente da Câmara de Lisboa, Moedas afirmou: "Não lhe posso confirmar mais nada".


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Morão nega qualquer ilícito: "Totalmente disponível para colaborar"


O 'histórico' socialista e ex-autarca de Castelo Branco Joaquim Morão afirmou hoje que não praticou qualquer ato ilícito no âmbito da prestação de serviços de consultadoria à Câmara de Lisboa, manifestando total disponibilidade para colaborar com a investigação.

Morão nega qualquer ilícito: Totalmente disponível para colaborar



"Estou totalmente disponível para colaborar no esclarecimento de todos os factos", referiu Joaquim Morão, numa nota enviada à agência Lusa.


O comendador disse estar ciente de não ter praticado "qualquer dos factos ilícitos veiculados pela comunicação social".


"Aguardo com toda a tranquilidade o normal desenvolvimento de toda a investigação, ciente de que resultará demonstrada a minha total honestidade em todas as funções e atividades a que me tenho dedicado ao longo da vida", conclui.


Na quarta-feira à noite, a TVI/CNN Portugal noticiou que a Polícia Judiciária (PJ) realizou na terça-feira buscas na Câmara Municipal de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação" numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então presidente da autarquia, Fernando Medina (PS), atual ministro das Finanças.


O Público recorda na edição de hoje estar em causa, conforme o jornal noticiou em 2018, a contratação, entre 2015 e 2016, dos serviços de consultadoria de Joaquim Morão, ex-presidente dos municípios de Idanha-a-Nova e Castelo Branco, para apoio técnico na gestão de projetos e obras municipais. O primeiro contrato, de seis meses, foi de 22.550 euros mais IVA, enquanto o segundo, de 17 meses, implicou o pagamento de 73.788 euros mais IVA.


As contratações, indica o diário, foram conduzidas pela então diretora municipal de Projeto e Obras, Helena Bicho, e pelo então vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, depois de terem sido convidadas três empresas, a de Morão e duas que não responderam: "Ambas eram detidas pela mesma pessoa, o empresário de Castelo Branco António Realinho, amigo de Morão. Realinho estava na altura pronunciado e a ser julgado por burla e falsificação, crimes pelos quais seria condenado a quatro anos e meio de prisão efetiva".


Segundo uma resposta dada pelo município ao diário há cinco anos, a prestação do serviço não implicou a realização de relatórios ou pareceres escritos, havendo "acompanhamento e monitorização integrada de intervenções em curso, com reuniões de acompanhamento/coordenação e contactos com as várias partes envolvidas".


A Câmara de Lisboa, agora liderada pelo social-democrata Carlos Moedas, confirmou na quarta-feira a realização de buscas no departamento de Urbanismo, mas remeteu mais esclarecimentos para as autoridades judiciais.


A Procuradoria-Geral da República informou hoje não haver arguidos no âmbito desta investigação.


Segundo a TVI/CNN Portugal, em causa estarão "a viciação das regras para a contratação de um histórico do PS de Castelo Branco com vista à gestão das obras públicas na capital".


"O Ministério Público acredita que o objetivo do esquema visou a angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros, para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados sacos azuis", referiu a TVI.


Ainda de acordo com a estação de televisão, as buscas envolveram, além da autarquia, empresas de dois empresários de Castelo Branco, suspeitos de participarem no esquema de angariação de fundos.


"Os alvos, por suspeitas de corrupção, são Joaquim Morão, histórico socialista e ex-autarca de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, e o seu amigo António Realinho, empresário da mesma zona do país, que até já cumpriu pena de prisão por burla", indicou.


O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse hoje que pediu para ser ouvido no âmbito do processo que motivou na terça-feira a realização de buscas na Câmara de Lisboa, embora desconheça "em absoluto" a investigação em curso.


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Sempre ouvi dizer que não há fumo sem fogo, no entanto estão todos de consciencia tranquila.



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Chega diz que Medina começa a ficar numa situação "bastante difícil"


O presidente do Chega, André Ventura, considerou esta quinta-feira que "começa a ser uma constante" o ministro das Finanças estar "no epicentro de investigações criminais", deixando-o numa situação "bastante difícil".


Chega diz que Medina começa a ficar numa situação bastante difícil



"Começa a ser uma constante termos notícias de que o ministro das Finanças, o segundo principal governante a seguir a António Costa, está no epicentro de investigações criminais", afirmou o líder do Chega em declarações aos jornalistas na Assembleia da República.


Ventura considerou que "isso, sem dar nenhuma explicação, que é um dever que tem, não fica muito bem ao prestígio da República que Medina disse defender nomeadamente quando usou esse argumento para afastar a secretária de Estado Alexandra Reis".


André Ventura falava antes da declaração de Fernando Medina aos jornalistas e referia-se à notícia avançada na quarta-feira pela TVI/CNN Portugal de que a Polícia Judiciária realizou buscas na Câmara de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação", numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então presidente da autarquia, Fernando Medina (PS), que é agora ministro das Finanças.


O líder do Chega considerou que a "situação de Fernando Medina começa a ficar bastante, bastante periclitante e muito difícil de sustentar" e que o ministro fica numa "posição bastante difícil, e António Costa também".


André Ventura apontou que cabe à justiça apurar da "responsabilidade criminal que pode impender sobre o ministro" mas defendeu que "há uma responsabilidade política que parece evidente" e que "tem de ser esclarecida".


"Foi Fernando Medina que fez a estranha nomeação de alguém que, aparentemente sendo um cacique do PS de Castelo Branco, iria ter um papel relevante no urbanismo e nas obras em Lisboa sem se conhecer nenhum detalhe curricular relevante, ou profissional ou empresarial, que levasse a essa nomeação", sustentou.


Ventura disse que se o Chega não ficar satisfeito com as explicações do ministro e ex-autarca, irá propor a audição de Medina no parlamento.


Segundo a TVI, em causa estarão "a viciação das regras para a contratação de um histórico do PS de Castelo Branco com vista à gestão das obras públicas na capital" e "o Ministério Público acredita que o objetivo do esquema visou a angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros, para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados sacos azuis".


Entretanto, o PS rejeitou "categoricamente" ter recebido apoios financeiros ou materiais por parte de empresas, salientando que os donativos angariados por este partido se encontram inscritos, identificados e apresentados à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.


Numa declaração aos jornalistas já depois da de André Ventura, o ministro das Finanças disse que desconhecia "em absoluto" a investigação e que pediu para ser ouvido no âmbito do processo que motivou na terça-feira a realização de buscas na Câmara de Lisboa.

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Afinal, Cravinho foi informado sobre derrapagem no caso Hospital Militar


O ex-ministro da Defesa e atual ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, foi informado em março de 2020 de que o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém estava a derrapar, noticia hoje o jornal Expresso.



Afinal, Cravinho foi informado sobre derrapagem no caso Hospital Militar



O governante tem dito que desconhecia a derrapagem de mais de dois milhões de euros, mas, segundo o jornal, que cita um ofício de março de 2020, com as obras já a decorrer, o diretor-geral de Recursos de Defesa Nacional (DGRDN) - hoje arguido por corrupção e branqueamento na Operação Tempestade Perfeita -, informou o ministro sobre "trabalhos adicionais" que já somavam quase um milhão de euros extra.


"Ou seja, nesse documento já era explícito que a obra mais do que duplicara de valor", escreve o Expresso, que acrescenta que João Gomes Cravinho "tem sido definitivo em negar que conhecia a derrapagem de mais de 2 milhões de euros, recusando que tivesse autorizado uma despesa cujo limite era de 750 mil euros e que acabou por chegar aos 3,2 milhões de euros".


Quando foi ao Parlamento para um debate de urgência no dia 20 de dezembro - na sequência da operação judicial que constituiu arguidos por corrupção três altos funcionários da DGRDN -, o ministro "foi muito claro", escreve o jornal, sublinhando: "Disse que 'não' autorizou nem lhe foi solicitado 'que autorizasse' a despesa que resultou na mais do que triplicação do valor orçamentado para transformar o antigo hospital num Centro de Apoio Militar para doentes ligeiros com Covid-19".


Contudo, acrescenta o jornal, Cravinho - que vai em breve à Comissão Parlamentar de Defesa, chamado pelo PSD sobre este tema - "tinha informação sobre o começo da derrapagem quando as obras ainda estavam no início".


De acordo com o Expresso, o ofício com essa contabilidade foi enviado pela DGRDN para o gabinete do ministro da Defesa, com conhecimento ao secretário de Estado da Defesa, Jorge Seguro Sanches, apresentando 'a situação da execução dos trabalhos' em três pontos.


"No primeiro, o DGRDN assumia que o orçamento 'original dos trabalhos' era de '750 mil euros'. Num segundo ponto, descrevia os 'trabalhos extra solicitados pelo Exército', que integrava a equipa de gestão do projeto: rede elétrica, reabilitação da climatização, substituição de caldeiras por um sistema a gás, reabilitação dos elevadores e instalação de um sistema automático de deteção de incêndios (obrigatório por lei), entre outras obras", explica o jornal.


O Expresso diz ainda que "o documento explicitava que estes trabalhos tinham um orçamento extraordinário de 420 mil euros e informava que a DGRDN 'deu início à execução'".


Um terceiro ponto deste ofício referia a "visita do diretor" clínico do futuro centro, o major-general Carlos Lopes, que considerou serem "necessários" mais "trabalhos adicionais": limpeza de telhados e condutas, salas de trabalho e salas de descanso para médicos e enfermeiros, uma farmácia hospitalar, armazém para material médico e de escritório, recuperação da morgue e dois ascensores para a alimentação, adianta.


Neste caso, as propostas não excediam os 500 mil euros. Ou seja, seriam 920 mil euros a mais do que os 750 mil iniciais, quase 1,7 milhões de euros no total da obra, mais IVA.


O jornal refere igualmente que o documento, da autoria de Alberto Coelho, "tinha a assinatura digital do subdiretor-geral, major-general Côrte-Real Andrade".


Questionado pelo Expresso sobre este documento, o gabinete do agora ministro dos Negócios Estrangeiros remeteu para uma resposta dada ao Diário de Notícias em março de 2021, que noticiava a existência deste memorando.


Na altura, o então ministro da Defesa respondeu que "todos os documentos relevantes respeitantes a este processo constam do processo de auditoria mandado instaurar pelo MDN, desenvolvido pela Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN) e entregue no Tribunal de Contas, na sequência do despacho do ministro da Defesa".


Sem negar a existência do documento, Cravinho sublinhou "que não foram autorizados nem tão-pouco propostos ao Governo trabalhos extra do Exército com um valor de 920 mil euros".


O Expresso escreve ainda que, quatro meses depois do ofício da DGRDN, no dia 23 de julho de 2020, o secretário de Estado Jorge Seguro Sanches fez um despacho que o ministro Cravinho assinaria "com elevada preocupação": identificava as ilegalidades nos ajustes diretos e na realização de despesas por parte de Alberto Coelho sem autorização superior, o que daria origem à auditoria da IGDN e depois à operação judicial Tempestade Perfeita.


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Gomes Cravinho tem empresa com sócio condenado por fraude fiscal


O ministro dos Negócios Estrangeiros detém a sociedade imobiliária Eurolocarno, cujo fundador é um dos envolvidos no maior negócio imobiliário feito em Portugal nos últimos anos.


Gomes Cravinho tem empresa com sócio condenado por fraude fiscal



O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, detém uma quota de mil euros na sociedade imobiliária Eurolocarno, fundada em 2014, por António João Barata da Silva Barão, envolvido num negócio que lesou o fundo de resolução do Novo Banco em 260 milhões de euros. Em causa esteve a venda, em 2017, por parte do Novo Banco, de 13 mil imóveis a um fundo anónimo, denominada internamente no banco como 'Portfólio Viriato'.


A CNN Portugal avançou com a notícia, revelando que a sociedade imobiliária, da qual Gomes Cravinho só se tornou sócio em 2020 (declarando-a ao Tribunal Constitucional e ao Parlamento), está por trás da venda deste 'megaportfólio', em que, alegadamente, as propriedades foram vendidas por valores muito abaixo do valor pelo qual que estavam avaliadas. Foram vendidas por 364 milhões de euros, quando estavam avaliadas, diz a CNN Portugal, em 613 milhões de euros.


Segundo a mesma cadeia televisiva, António da Silva Barão e a mulher registaram cinco sociedades imobiliárias de uma só vez.


Mas as dores de cabeça com a Justiça dentro desta sociedade imobiliária não se ficam pelo seu fundador, Silva Barão. Em 2015, a gerência passou para Marcos de Almeida Lagoa, atualmente sócio de Gomes Cravinho, que também foi condenado por fraude fiscal. Lagoa, que detém metade da quota do ministro, foi um dos 11 arguidos no processo dos CTT e foi julgado por vários crimes económicos que terão causado 13,5 milhões de euros de prejuízo aos Correios. Em causa estará um negócio de venda de dois imóveis dos CTT. Um edifício dos Correios em Coimbra terá sido vendido por cerca de 15 milhões de euros e, no mesmo dia, terá voltado a ser vendido pela mesma empresa, por 20 milhões.


Em resposta às questões da TVI, o ministro Gomes Cravinho alegou não ter conhecimento dos problemas judiciais dos seus sócios. Mais tarde, afirmou que a Eurolocarno "nunca teve qualquer problema com a justiça, tendo a sua situação judicial e fiscal regularizadas", e assegurou que "tem declarado sempre" a participação nesta sociedade imobiliária junto do Tribunal Constitucional: "Uma participação minoritária no valor de 1.000 euros, 20% do capital social."



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"Não gostei nada de ser acusado de mentir. Muito menos ao Parlamento"


Em causa está o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém. "Não há nenhum mentira naquilo que eu disse e explicarei em pormenor na Assembleia", asseverou João Gomes Cravinho.


Não gostei nada de ser acusado de mentir. Muito menos ao Parlamento



O ex-ministro da Defesa e atual ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, terá sido informado em março de 2020 de que o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém estava a derrapar.


"Não gostei nada mesmo de ser acusado de mentir. Muito menos ao Parlamento português. Não há nenhum mentira naquilo que eu disse e explicarei em pormenor na Assembleia", asseverou, esta segunda-feira, João Gomes Cravinho sobre o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém.


O ministro tem sido acusado de mentir ao parlamento num debate sobre investigações na Defesa e responde agora que "em março torna-se claro que o custo" [do hospital] ia ser "superior àquilo que era o custo inicial estimado".


"É preciso recuar a março de 2020, à realidade nacional e internacional, em que as nossas sociedades tinham de enfrentar algo inesperado e era prioridade erguer uma capacidade para receber futuros doentes Covid num edifício que precisava de ser recuperado para esse efeito", diz, contextualizando.


Frisando que vai "ao Parlamento responder a todas as perguntas que os senhores deputados entenderem perguntar", Cravinho diz que garante condições para se manter no cargo.


O que está em causa?


Segundo o jornal Expresso, que cita um ofício de março de 2020, com as obras já a decorrer, o diretor-geral de Recursos de Defesa Nacional (DGRDN) - hoje arguido por corrupção e branqueamento na Operação Tempestade Perfeita -, informou o ministro sobre "trabalhos adicionais" que já somavam quase um milhão de euros extra.


"Ou seja, nesse documento já era explícito que a obra mais do que duplicara de valor", é descrito na notícia, que acrescenta que João Gomes Cravinho "tem sido definitivo em negar que conhecia a derrapagem de mais de 2 milhões de euros, recusando que tivesse autorizado uma despesa cujo limite era de 750 mil euros e que acabou por chegar aos 3,2 milhões de euros".


Quando foi ao Parlamento para um debate de urgência no dia 20 de dezembro - na sequência da operação judicial que constituiu arguidos por corrupção três altos funcionários da DGRDN -, o ministro "foi muito claro", escreve o jornal, sublinhando: "Disse que 'não' autorizou nem lhe foi solicitado 'que autorizasse' a despesa que resultou na mais do que triplicação do valor orçamentado para transformar o antigo hospital num Centro de Apoio Militar para doentes ligeiros com Covid-19".


De acordo com o jornal, o ofício com essa contabilidade foi enviado pela DGRDN para o gabinete do ministro da Defesa, com conhecimento ao secretário de Estado da Defesa, Jorge Seguro Sanches, apresentando 'a situação da execução dos trabalhos' em três pontos.


"No primeiro, o DGRDN assumia que o orçamento 'original dos trabalhos' era de '750 mil euros'. Num segundo ponto, descrevia os 'trabalhos extra solicitados pelo Exército', que integrava a equipa de gestão do projeto: rede elétrica, reabilitação da climatização, substituição de caldeiras por um sistema a gás, reabilitação dos elevadores e instalação de um sistema automático de deteção de incêndios (obrigatório por lei), entre outras obras", explicam.


É ainda referido que "o documento explicitava que estes trabalhos tinham um orçamento extraordinário de 420 mil euros e informava que a DGRDN 'deu início à execução'".


Um terceiro ponto deste ofício referia a "visita do diretor" clínico do futuro centro, o major-general Carlos Lopes, que considerou serem "necessários" mais "trabalhos adicionais": limpeza de telhados e condutas, salas de trabalho e salas de descanso para médicos e enfermeiros, uma farmácia hospitalar, armazém para material médico e de escritório, recuperação da morgue e dois ascensores para a alimentação, adianta.


Neste caso, as propostas não excediam os 500 mil euros. Ou seja, seriam 920 mil euros a mais do que os 750 mil iniciais, quase 1,7 milhões de euros no total da obra, mais IVA.


No documento, da autoria de Alberto Coelho, constava a "assinatura digital do subdiretor-geral, major-general Côrte-Real Andrade".


Questionado pelo Expresso sobre este documento, o gabinete do agora ministro dos Negócios Estrangeiros remeteu para uma resposta dada ao Diário de Notícias em março de 2021, que noticiava a existência deste memorando.


Na altura, o então ministro da Defesa respondeu que "todos os documentos relevantes respeitantes a este processo constam do processo de auditoria mandado instaurar pelo MDN, desenvolvido pela Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN) e entregue no Tribunal de Contas, na sequência do despacho do ministro da Defesa".


Sem negar a existência do documento, Cravinho sublinhou "que não foram autorizados nem tão-pouco propostos ao Governo trabalhos extra do Exército com um valor de 920 mil euros".


Quatro meses depois do ofício da DGRDN, no dia 23 de julho de 2020, o secretário de Estado Jorge Seguro Sanches fez um despacho que o ministro Cravinho assinaria "com elevada preocupação": identificava as ilegalidades nos ajustes diretos e na realização de despesas por parte de Alberto Coelho sem autorização superior, o que daria origem à auditoria da IGDN e depois à operação judicial Tempestade Perfeita.

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