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Pablo Iglesias no encerramento da campanha do Podemos, em Madrid. Podemos é um dos novos partidos que esperam ter uma nova palavra a dizer nos parlamentos regionais
Economistas dizem que recuperação influencia pouco a escolha dos presidentes de 13 autonomias e de 8 mil câmaras municipais
Crise, austeridade e escândalos de corrupção na direita e na esquerda. Tudo isto ajudou as novas forças políticas de Espanha a subir nas intenções de voto. E amanhã, quando os espanhóis forem às urnas para escolher os presidentes de 13 comunidades autonómicas e de mais de oito mil câmaras municipais, tudo aponta para uma mudança num plano político até agora dominado pelo bipartidarismo, com os novos partidos a terem uma palavra a dizer nos parlamentos regionais. E no nacional.
A economia espanhola vive agora uma situação bem diferente da de 2008, quando começou a crise financeira. No quarto trimestre desse ano, Espanha entrava oficialmente em recessão, depois de uma queda do 1,1% do PIB que seguia a descida de 0,3% no anterior trimestre. Foi também em 2008, no mês de agosto, que o país passou a barreira dos 2,5 milhões de desempregados, o número mais alto em dez anos. Meses depois, em dezembro, Espanha foi o país que mais postos de trabalhos destruiu no mundo, com quase 3 milhões de desempregados.
dn