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[h=2]Um tribunal de Batumi, na Geórgia, proibiu uma mulher de ver telenovelas "24 horas por dia", numa ação interposta pelo seu ex-marido durante a pandemia de covid-19, informou hoje a imprensa local.
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Segundo declarações do queixoso ao portal de notícias Ambebi, citadas pela agência EFE, o casal continuava a viver junto, apesar do recente divórcio que teve lugar durante o confinamento provocado pelo novo coronavírus, mas a sua ex-mulher "via séries 24 horas por dia", impedindo-o de acompanhar a atualidade.
De acordo com aquele portal, antes de denunciar a sua ex-mulher, com quem viveu mais de 25 anos, o homem chamou várias vezes a polícia para apresentar queixa do comportamento da mulher.
A advogada do demandante, Lali Bzhalava, disse que o seu cliente está "feliz" pela vitória nos tribunais, enquanto a acusada não descartou a apresentação de um recurso à decisão do tribunal porque "também não se pode ver notícias o dia inteiro".
A Geórgia, elogiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pela forma como geriu a pandemia de covid-19, aplicou entre os meses de março e maio um confinamento obrigatório à população e conta com menos de 1.400 casos confirmados da doença.
nm
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Segundo declarações do queixoso ao portal de notícias Ambebi, citadas pela agência EFE, o casal continuava a viver junto, apesar do recente divórcio que teve lugar durante o confinamento provocado pelo novo coronavírus, mas a sua ex-mulher "via séries 24 horas por dia", impedindo-o de acompanhar a atualidade.
De acordo com aquele portal, antes de denunciar a sua ex-mulher, com quem viveu mais de 25 anos, o homem chamou várias vezes a polícia para apresentar queixa do comportamento da mulher.
A advogada do demandante, Lali Bzhalava, disse que o seu cliente está "feliz" pela vitória nos tribunais, enquanto a acusada não descartou a apresentação de um recurso à decisão do tribunal porque "também não se pode ver notícias o dia inteiro".
A Geórgia, elogiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pela forma como geriu a pandemia de covid-19, aplicou entre os meses de março e maio um confinamento obrigatório à população e conta com menos de 1.400 casos confirmados da doença.
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