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GF Ouro
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O ministro da Educação, Nuno Crato, terá de ir ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre a escola pública e a municipalização da educação, na sequência de um requerimento potestativo apresentado esta terça-feira pelo PS na Comissão de Educação.
Fonte da comissão disse à agência Lusa que o requerimento inicialmente agendado pelos socialistas foi rejeitado pela maioria (PSD e CDS), pelo que passou a potestativo e o ministro será chamado ao Parlamento com a maior brevidade possível.
O grupo parlamentar do PS quer saber também quais são as orientações do ministério para o financiamento da rede e a oferta pública de educação.
O PS pretende que Nuno Crato assuma uma posição sobre o financiamento das escolas artísticas e das escolas profissionais: «Estão sem financiamento há muitos meses e sem capacidade para pagar salários».
Os socialistas esperam que o ministro confirme a presença na comissão dentro de uma semana, uma vez que as questões associadas à chamada municipalização da educação deverão vigorar a partir do início do ano civil.
Fonte da comissão disse à agência Lusa que o requerimento inicialmente agendado pelos socialistas foi rejeitado pela maioria (PSD e CDS), pelo que passou a potestativo e o ministro será chamado ao Parlamento com a maior brevidade possível.
O grupo parlamentar do PS quer saber também quais são as orientações do ministério para o financiamento da rede e a oferta pública de educação.
«Queremos que o senhor ministro venha debater com a Assembleia da República o contrato que está a ser negociado com as autarquias de forma muito fechada», disse à Lusa o deputado socialista Acácio Pinto.
O PS pretende que Nuno Crato assuma uma posição sobre o financiamento das escolas artísticas e das escolas profissionais: «Estão sem financiamento há muitos meses e sem capacidade para pagar salários».
Os socialistas esperam que o ministro confirme a presença na comissão dentro de uma semana, uma vez que as questões associadas à chamada municipalização da educação deverão vigorar a partir do início do ano civil.
«Esperamos que o ministro possa vir o quanto antes, dentro de uma semana, ou acaba por não ser útil, nesta questão», afirmou Acácio Pinto.
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