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Criado sistema remoto de detecção de deslocamentos de terra
Um grupo internacional de cientistas desenvolveu o projecto «Galahad» – um sistema por controlo remoto de detecção de deslocamento de terras que visa melhorar a prevenção de deslizamentos, avalanches e movimentos glaciares.
A equipa, que integra cientistas de Espanha, Itália, Áustria e Suiça, realizou investigações que permitiram validar certas técnicas e melhorar os modelos de previsão de ameaças geológicas.
Os sistemas tradicionais usados neste tipo de análise requerem a colocação de marcos concretos – pontos de informação –, na área que se pretende monitorizar.
O novo protótipo, que funciona por controlo remoto, permite que se monitorize toda uma área sem necessidade de assinalar os pontos de medição.
«Seleccionámos a zona de estudo e realizámos as medições com scanner a laser e radar terrestre aos deslizamentos que ocorrem em Portalet», explicou Gerardo Herrera Garcia, um dos engenheiros envolvidos no projecto.
Herrera destaca que colocando o protótipo a quatro quilómetros é possível obter uma imagem a cada minuto da zona em causa, permitindo a monitorização quase em tempo real.
O engenheiro assinalou ainda as vantagens do modelo na construção de grandes infra-estruturas, como estádios de futebol, já que «o princípio é o mesmo que no terreno, porque o radar detecta deslocamentos horizontais ou verticais».
Um grupo internacional de cientistas desenvolveu o projecto «Galahad» – um sistema por controlo remoto de detecção de deslocamento de terras que visa melhorar a prevenção de deslizamentos, avalanches e movimentos glaciares.
A equipa, que integra cientistas de Espanha, Itália, Áustria e Suiça, realizou investigações que permitiram validar certas técnicas e melhorar os modelos de previsão de ameaças geológicas.
Os sistemas tradicionais usados neste tipo de análise requerem a colocação de marcos concretos – pontos de informação –, na área que se pretende monitorizar.
O novo protótipo, que funciona por controlo remoto, permite que se monitorize toda uma área sem necessidade de assinalar os pontos de medição.
«Seleccionámos a zona de estudo e realizámos as medições com scanner a laser e radar terrestre aos deslizamentos que ocorrem em Portalet», explicou Gerardo Herrera Garcia, um dos engenheiros envolvidos no projecto.
Herrera destaca que colocando o protótipo a quatro quilómetros é possível obter uma imagem a cada minuto da zona em causa, permitindo a monitorização quase em tempo real.
O engenheiro assinalou ainda as vantagens do modelo na construção de grandes infra-estruturas, como estádios de futebol, já que «o princípio é o mesmo que no terreno, porque o radar detecta deslocamentos horizontais ou verticais».
DD
